Preso em janeiro, ele é acusado de omissão durante os ataques ao Planalto em 8 de janeiro, quando era secretário de Segurança do Distrito Federal. O documento assinado pelo médico diz que, desde 17 de janeiro, Anderson Torres teve uma "piora significativa do estado geral, com perda de peso, mais ou menos dez quilos", divulgou "O Globo".
O laudo também aponta aumento da frequência e intensidade das crises de ansiedade, seguidas por crises de choro e nervosismo intenso. Ele demonstra, ainda, uma "preocupação intensa em relação às suas filhas menores", diz o documento. A defesa do político vai pedir uma avaliação psicológica de seu cliente
.O laudo também afirma que Torres passou por "intervenções e ajustes de medicamentos com o intuito de reduzir consequências deletérias das crises (como risco de suicídio)", mas afirma que "houve resposta insatisfatória terapêutica aquém do esperado".
Ele está preso no 4ª Batalhão da Polícia Militar, no Gama, no Distrito Federal. Nesta segunda-feira (24/4), o ex-ministro tem depoimento marcado na Polícia Federal (PF), que investiga atuação do político em bloqueios ilegais feitos no segundo turno da eleição 2022.
Por Estado de Minas
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