“Nos últimos dois anos, crimes em razão da religião aumentaram 45% no Brasil. As denúncias mostram que o alvo mais frequente são os cultos de matriz africana. Diante desse contexto, apresentamos o projeto de lei n° 146/2023, que determina ações a serem adotas em nosso estado, a fim de acabar com essa discriminação”, disse Socorro.
A parlamentar reforçou ainda que existe uma diferença importante entre o racismo religioso e a intolerância religiosa. “O racismo religioso trata-se do ataque a pessoas negras pelo simples fato de seguirem a umbanda, o candomblé ou qualquer outra religião afro-brasileira. A intolerância religiosa abrange diversas tradições e também deve ser combatida com a mesma força”, finalizou.--
Assessoria Socorro Pimentel
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