Divulgação/Climério Lima
O evento contará com a participação de poetas como Gecildo Queiroz, João de Souza Lima, da Companhia de Teatro Telma Rodrigues e do cantor Gean Ramos, cantando músicas da sua parceria com Climério Lima.
Com grande pendor para as letras, o filho adotivo de Jatobá Climério Lima é autor da letra do Hino do Município e idealizador da bandeira e do brasão municipal.
Quem é CLIMÉRIO TADEU ARAÚJO DE LIMA
O professor de Língua Portuguesa, contista, cordelista, compositor, cronista e poeta, conhecido por Climério Lima, se diz Jatobaense por uma feliz escolha do destino.
Climério nasceu na cidade de Custódia, PE, em 25/04/1971 e, embora também se considere Sertaniense de nascimento, pois, foi na cidade de Sertânia, que Dona ldelvita, dera à luz ao seu décimo primeiro e último filho.
De Sertânia para Custódia. De Custódia para Juquiá Guaçu, em São Paulo e, em 1982, com 11 anos de idade, chegara na antiga Cidade Livre, atual cidade de Jatobá, Pernambuco, onde vive até os dias atuais.
Na Cidade Livre, comunidade criada em função da construção da Hidrelétrica Luiz Gonzaga, misturou-se desde cedo à sua gente, a sua história, a sua cultura diversificada, aos grandes desafios sociais e as suas lutas.
Participou ativamente da campanha de emancipação da cidade de Jatobá, depois, idealizou o Brasão e a Bandeira do novo Município. Em homenagem a Emancipação de Jatobá, escreveu o poema LIVRES E VENCEDORES, que veio a se tornar a letra do Hino Oficial de Jatobá.
Dedicou muitos anos da sua vida e juventude ao movimento cultural de Jatobá e foi colaborador da gestão pública municipal, com especial vivência em cargo na Administração do 3º Distrito (Quando Jatobá pertencia ao Município de Petrolândia) e à frente da Chefia do Gabinete e da Secretaria Municipal de educação, cultura, turismo e esportes.
Incentivado pelo mestre Ariano Suassuna, começou a escrever e guardar os versos desde a década de 90, que agora foram transformados em Os sopros do tempo, uma obra poética com mais de 30 anos de histórias e sensações.
É um livro para ser lido na essência, pois, no centro da poesia de Climério Lima está o ser humano e o seu olhar sobre o mundo e a existência.
Os medos, as angústias, as inquietações, as crenças, os sonhos, dores e alegrias, paixões, amores idealizados, sem perder de vista o amor ao nordeste, a sua gente e a sua história, tudo escrito com muito zelo, simplicidade e criatividade.
Blog de Assis Ramalho
Com informações e foto de Climério Lima
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