Antônio Campos, em foto de arquivo — Foto: Fundaj/Divulgação
O governo do presidente Lula (PT) demitiu o presidente da Fundação Joaquim Nabuco (Fundaj), Antônio Campos, que é irmão do ex-governador de Pernambuco Eduardo Campos (PSB). O gestor estava no cargo desde abril de 2019, após ser nomeado pelo segundo ministro da Educação do governo de Jair Bolsonaro (PL), Abraham Weintraub.
Antônio Campos, que é advogado, já se candidatou aos cargos de prefeito de Olinda, em 2016, e deputado estadual, em 2018. Não foi eleito em nenhuma das vezes. De acordo com o Portal da Transparência do governo federal, ele recebia R$ 14.066,34 mensais na presidência da Fundaj.
A exoneração de Antônio Campos foi publicada na edição desta segunda-feira (2) do Diário Oficial da União e foi assinada pelo ministro das Relações Exteriores, Rui Costa. Outras dezenas de servidores nomeados por Bolsonaro também foram demitidos pelo pacote de portarias assinado no domingo (1º).
Um novo nome para a presidência da Fundaj não havia sido divulgado pelo governo federal até a última atualização desta reportagem.
Também na Fundaj, o governo Lula demitiu os seguintes funcionários:
Wagner Augusto de Godoy Maciel, diretor de Formação Profissional e Inovação;
Mario Helio Homes de Lima, diretor de Memória, Educação, Cultura e Arte;
Luir Henrique Romani de Campos, diretor de Pesquisas Sociais;
Allan Jones Farias de Araújo, diretor de Planejamento e Administração.
'Revogaços' e demissões
A primeira segunda-feira após a posse de Lula foi marcada por "revogaços" de decretos da gestão de Bolsonaro, cerimônias de transmissão de cargos e a exoneração de 952 servidores públicos federais. As medidas foram publicadas nas edições regular e extra do Diário Oficial da União.
Um novo nome para a presidência da Fundaj não havia sido divulgado pelo governo federal até a última atualização desta reportagem.
Também na Fundaj, o governo Lula demitiu os seguintes funcionários:
Wagner Augusto de Godoy Maciel, diretor de Formação Profissional e Inovação;
Mario Helio Homes de Lima, diretor de Memória, Educação, Cultura e Arte;
Luir Henrique Romani de Campos, diretor de Pesquisas Sociais;
Allan Jones Farias de Araújo, diretor de Planejamento e Administração.
'Revogaços' e demissões
A primeira segunda-feira após a posse de Lula foi marcada por "revogaços" de decretos da gestão de Bolsonaro, cerimônias de transmissão de cargos e a exoneração de 952 servidores públicos federais. As medidas foram publicadas nas edições regular e extra do Diário Oficial da União.
Por G1 PE
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