Os dois inquéritos abertos pelo delegado para apurar a facada não comprovaram a teoria de Bolsonaro de que o atentado ocorreu por encomenda. Segundo as investigações, Adélio Bispo agiu sozinho.
O policial chegou a ser cotado para um cargo na inteligência da PF ainda no atual governo, mas a nomeação não saiu — segundo pessoas próximas a Morais, por não ter comprovado a conexão de Adélio com adversários de Bolsonaro. Com Lula, Morais comandará o departamento.
O policial é próximo do também delegado Andrei Passos Rodrigues, que assumirá a direção-geral da PF. Durante a campanha, Andrei chefiou a segurança de Lula.
Por: Portal Metrópoles
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