"Pessoal, estou nervoso, estou tremendo, porque a gente estava aqui com a bandeira de Pernambuco e fui atacado por alguns integrantes do Qatar e também policiais. Eles vieram para cima das meninas achando que era uma bandeira LGBT, mas na verdade é apenas a bandeira de Pernambuco. Aí fui filmar e eles pegaram meu telefone, só devolveram me obrigando a deletar o vídeo que eu fiz. Isso é um absurdo porque a gente tem a autorização da Fifa para filmar absolutamente tudo", disse Victor.
Video
O brasileiro publicou ainda outro vídeo que mostra um policial segurando a bandeira pernambucana. "Chegaram a pegar a bandeira de Pernambuco, jogaram no chão e pisaram, foi quando algumas pessoas intervieram e amenizaram a situação. O vídeo em que eu registro o que fizeram com a bandeira fui OBRIGADO a deletar!", escreveu no tuíte.
Vale lembrar que no Qatar, sede da Copa do Mundo 2022, é proibido a atividade homossexual para homens e mulheres, com penas máximas até de apedrejamento. No entanto, o país garantiu anteriormente que todos seriam bem-vindos, "independentemente de sua raça, origem, religião, gênero, orientação ou nacionalidade".
Logo na sequência, o jornalista publicou um vídeo gravado por pessoas que estavam por perto mostrando um homem vestido com dishdasha, tradicional roupa árabe masculina, segurando seu celular. Na gravação, é possível ouvir ao fundo Victor falando "eu sou um jornalista" e "eu vou te mostrar (o vídeo)" em inglês.... -
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