levantamento divulgado pelo Instituto Quaest nesta quarta-feira (21/9), em pesquisa encomendada pela Genial Investimentos, mostra o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) com 44% das intenções de voto para a Presidência da República no primeiro turno das eleições, contra 34% do presidente Jair Bolsonaro (PL).
O petista cresceu dois pontos em relação à última pesquisa, de quarta-feira passada (14/9), dentro da margem de erro de dois pontos percentuais. Já o atual mandatário manteve o mesmo desempenho.
Os dados são referentes ao cenário estimulado, quando uma lista de candidatos é apresentada ao eleitor. Em terceiro lugar na disputa aparece Ciro Gomes (PDT) com 6% (contra 7% na pesquisa anterior). Já Simone Tebet (MDB) se igualou ao pedetista dentro da margem de erro, subindo de 4% para 5%.
A única outra candidata a pontuar foi Soraya Thronicke (União Brasil), que manteve 1%. Indecisos caíram de 6% para 5%, enquanto brancos e nulos continuam a somar 5%.
Foram feitas 2 mil entrevistas entre os dias 17 e 20 de setembro. A margem de erro é de dois pontos percentuais para mais ou para menos. A pesquisa foi registrada no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) sob o número BR-04459/2022.
Pesquisa espontânea
O cenário espontâneo registra a preferência dos eleitores sem a consulta de uma lista prévia. Lula lidera com 34%, um ponto percentual acima da pesquisa anterior. Da mesma forma, Bolsonaro mudou de 29% para 30%.
Indecisos passaram de 29% para 28%. Ciro Gomes foi o único outro presidenciável citado, mas caiu de 4% para 2%. Quem escolheu outros candidatos continua a somar 3%. Brancos, nulos ou quem não pretende votar são 3%.
Mudança de voto
A pesquisa também questionou os eleitores sobre a possibilidade de mudar o voto para presidente. A maior parte dos questionados já está decidida: 76% consideram o voto definitivo. Já 23% consideram que podem mudar a opção escolhida caso algo aconteça, enquanto 1% não sabe ou não respondeu.
Para medir prováveis “votos úteis” para Lula, estratégia que tem sido a aposta do petista para encerrar a disputa já no primeiro turno, o levantamento perguntou sobre mudar o voto para o ex-presidente para aqueles que não declararam votar em Lula ou Bolsonaro na pesquisa estimulada: 64% responderam que não o fariam, enquanto 26%, sim. Não sabem ou não responderam são 10%.
O maior percentual dos que aceitariam mudar o voto está nos eleitores de Ciro Gomes (33% aceitariam e 63% não). Enquanto isso, 24% dos eleitores de Tebet topariam votar no petista (ante 72% que não).
Segundo turno
Em um eventual segundo turno entre os dois líderes nas pesquisas, Lula tem 50% (48% no levantamento anterior) contra 40% de Bolsonaro, que manteve o percentual em relação a última pesquisa. Brancos/nulos/não vão votar caíram de 8% para 7% e indecisos são 3% (contra 4% antes).
Rejeição
No índice de rejeição, Jair Bolsonaro e Ciro Gomes aparecem empatados com 54%. Enquanto o atual presidente oscilou positivamente dentro da margem de erro, de 52% para 54%, o pedetista cresceu de 50% para 54%.
O ex-presidente Lula aparece em terceiro lugar com 46% (47% na pesquisa anterior).
O petista cresceu dois pontos em relação à última pesquisa, de quarta-feira passada (14/9), dentro da margem de erro de dois pontos percentuais. Já o atual mandatário manteve o mesmo desempenho.
Os dados são referentes ao cenário estimulado, quando uma lista de candidatos é apresentada ao eleitor. Em terceiro lugar na disputa aparece Ciro Gomes (PDT) com 6% (contra 7% na pesquisa anterior). Já Simone Tebet (MDB) se igualou ao pedetista dentro da margem de erro, subindo de 4% para 5%.
A única outra candidata a pontuar foi Soraya Thronicke (União Brasil), que manteve 1%. Indecisos caíram de 6% para 5%, enquanto brancos e nulos continuam a somar 5%.
Foram feitas 2 mil entrevistas entre os dias 17 e 20 de setembro. A margem de erro é de dois pontos percentuais para mais ou para menos. A pesquisa foi registrada no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) sob o número BR-04459/2022.
Pesquisa espontânea
O cenário espontâneo registra a preferência dos eleitores sem a consulta de uma lista prévia. Lula lidera com 34%, um ponto percentual acima da pesquisa anterior. Da mesma forma, Bolsonaro mudou de 29% para 30%.
Indecisos passaram de 29% para 28%. Ciro Gomes foi o único outro presidenciável citado, mas caiu de 4% para 2%. Quem escolheu outros candidatos continua a somar 3%. Brancos, nulos ou quem não pretende votar são 3%.
Mudança de voto
A pesquisa também questionou os eleitores sobre a possibilidade de mudar o voto para presidente. A maior parte dos questionados já está decidida: 76% consideram o voto definitivo. Já 23% consideram que podem mudar a opção escolhida caso algo aconteça, enquanto 1% não sabe ou não respondeu.
Para medir prováveis “votos úteis” para Lula, estratégia que tem sido a aposta do petista para encerrar a disputa já no primeiro turno, o levantamento perguntou sobre mudar o voto para o ex-presidente para aqueles que não declararam votar em Lula ou Bolsonaro na pesquisa estimulada: 64% responderam que não o fariam, enquanto 26%, sim. Não sabem ou não responderam são 10%.
O maior percentual dos que aceitariam mudar o voto está nos eleitores de Ciro Gomes (33% aceitariam e 63% não). Enquanto isso, 24% dos eleitores de Tebet topariam votar no petista (ante 72% que não).
Segundo turno
Em um eventual segundo turno entre os dois líderes nas pesquisas, Lula tem 50% (48% no levantamento anterior) contra 40% de Bolsonaro, que manteve o percentual em relação a última pesquisa. Brancos/nulos/não vão votar caíram de 8% para 7% e indecisos são 3% (contra 4% antes).
Rejeição
No índice de rejeição, Jair Bolsonaro e Ciro Gomes aparecem empatados com 54%. Enquanto o atual presidente oscilou positivamente dentro da margem de erro, de 52% para 54%, o pedetista cresceu de 50% para 54%.
O ex-presidente Lula aparece em terceiro lugar com 46% (47% na pesquisa anterior).
Mariah Aquino
Portal Metrópoles
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