Em 1º de abril deste ano, Wilker Leão de Sá fez um anúncio aos usuários do Youtube: tentaria este ano uma vaga na Câmara dos Deputados. O influenciador, envolvido numa confusão com Jair Bolsonaro nesta quinta, queria entrar para o Legislativo para defender os direitos dos militares (sobretudo cabos e soldados), classe à qual pertenceu por oito anos. Naquela mesma data, o jovem assinou a ficha de filiação ao União Brasil no DF para iniciar a empreitada (sem sucesso, já que ele não se candidatou).
Hoje mais cedo, ao encontrar Bolsonaro, Wilker buscava respostas justamente sobre demandas das patentes mais baixas do Exército, onde atuou como temporário. Entre elas, o porte de arma e o direito à carteira de identidade militar. Seriam as bandeiras de sua campanha, posteriormente frustrada: ele não consta entre os candidatos listados pela Justiça Eleitoral como postulantes a cargos em outubro.
Hoje mais cedo, ao encontrar Bolsonaro, Wilker buscava respostas justamente sobre demandas das patentes mais baixas do Exército, onde atuou como temporário. Entre elas, o porte de arma e o direito à carteira de identidade militar. Seriam as bandeiras de sua campanha, posteriormente frustrada: ele não consta entre os candidatos listados pela Justiça Eleitoral como postulantes a cargos em outubro.
Disse Wilker, em abril, quatro meses antes de chamar Bolsonaro de "tchuchuca do Centrão":
— Vou me candidatar nessas eleições agora a deputado federal, acreditando que enquanto eleito vou ter muito mais poder para propor alterações legislativas que vão impactar a realidade de cabo e soldado.
Wilker Leão costuma ficar na saída do Alvorada e fazer provocações a apoiadores do presidente e a petistas
O Globo
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