O lançamento ocorre após o ministro Edson Fachin, do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), autorizar a veiculação de peças publicitárias do governo federal sobre o tema até o dia 30 de agosto.
A realização da campanha precisou ser analisada pela Corte devido à legislação brasileira, que proíbe qualquer publicidade institucional que possa configurar o uso abusivo da máquina pública para promoção de governantes durante os três meses antes das eleições.
Em sua decisão, Fachin afirmou que a divulgação da campanha é de interesse público.
“Observa-se que a ausência de orientação e incentivo à população sobre as medidas de prevenção e contágio da varíola dos macacos pode esvaziar a iniciativa e dificultar a prevenção e o controla da referida doença”, pontuou o ministro Fachin.
De acordo com a decisão, todos os conteúdos da campanha deverão ser veiculados em uma página específica sobre a varíola dos macacos.
“Está proibido o uso de qualquer outro endereço eletrônico ou expediente de informática que exija da pessoa a escolha de links ou outras formas de acesso”, informou o TSE.
O último boletim epidemiológico do Ministério da Saúde, divulgado no sábado (20/8), aponta que o país tem 3.756 casos positivos da doença. Na sexta-feira (19/8), a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) autorizou a importação excepcional de remédios e vacinas que anda não têm registro no Brasil.
Metrópoles
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