O ministro Luis Barroso, do Supremo Tribunal Federal (STF) e ex presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), afirmou que não acha que errou ao convidar as Forças Armadas para fazer parte do Comitê de Transparência das Eleições. A decisão tem sofrido críticas por parte dos que pensam que a instituição está sendo usada para fortalecer o discurso contra as urnas eletrônicas pelo presidente Jair Bolsonaro. Barroso destacou que a decisão de incluir as Forças Armadas como entidade fiscalizadora foi definida antes mesmos dos ataques de Bolsonaro contra as urnas começarem.
Esta é a capa do Diario de Pernambuco deste domingo (07/08/2022)
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