Ciro Gomes oscilou de 8%, na leitura anterior, para 9%, agora, e foi seguido por Simone Tebet, que manteve os 3%; André Janones, Vera e Pablo Marçal, todos com 1%. Ficou em 7% o percentual de eleitores que não escolheram qualquer candidato.
Na simulação de segundo turno, o ex-presidente e o atual mantiveram a porcentagem de eleitores registrada na semana anterior: 53% e 35%, respectivamente.
Já na pesquisa espontânea, na qual os eleitores não recebem a lista de candidatos, ambos oscilaram dentro da margem de erro. Lula foi de 40% para 39%, e Bolsonaro, de 30% para 29%.
Foram realizadas mil entrevistas de abrangência nacional, nos dias 30 e 31 de maio e 1º de junho. A pesquisa está registrada no TSE sob o número BR-02893/2022. A margem de erro máxima é de 3,2 pontos percentuais.
Avaliação do governo
O grupo que considera o governo de Jair Bolsonaro como ruim ou péssimo oscilou um ponto para baixo, indo de 51% para 50%, em um recuo acumulado de 5 pontos percentuais desde o início de 2022. Esta é melhor marca para o governo desde junho de 2021. Os que consideram a administração como boa ou ótima ficaram estáveis em 31%, enquanto os que a avaliam como regular oscilaram de 17%, na semana anterior, para 18% agora.
Os eleitores elencaram ainda quais características consideram mais importantes para o próximo presidente. Honestidade ficou no topo da lista (81% dizem ser muito importante), seguida pela preocupação com as pessoas (77%), competência (72%), inteligência (66%), equilíbrio (65%), pulso firme (60%), ideias novas e modernas (59%) e experiência (59%).
Fonte: Portal Metrópoles
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