Integrante da comunidade Tuxá, do município de Rodelas, distante 115 quilômetros de Paulo Afonso, Aléssia usou um cocar durante a cerimônia. Na mesma solenidade, também foram empossados outros 20 defensores públicos.
Graduada pela Universidade Estadual de Feira de Santana – UEFS e professora de carreira jurídica, Aléssia Bertuleza Santos foi aprovada em 7º lugar no VIII concurso para a carreira e teve a segunda maior pontuação do exame de arguição oral do certame.
Em entrevista ao portal g1 Bahia em fevereiro deste ano, Aléssia contou um pouco da sua trajetória até o resultado do concurso para Defensoria Pública.
Aléssia usou cocar durante a cerimônia. — Foto: Defensoria Pública da Bahia
“Estudei em escolas públicas e cursei universidade pública. Fui a primeira da família a ter nível superior, sou egressa do sistema público de educação. Na Uefs, fui a primeira cotista indígena a se formar no curso de direito”, afirmou.
Além de ser formada em direito pela Universidade Estadual de Feira de Santana (Uefs), Aléssia cursou mestrado em Direito Público na Universidade Federal da Bahia (UFBA) e foi professora de direito internacional e direito tributário no Centro Universitário do Rio São Francisco (UniRios).
Para ela, ser a primeira indígena a ocupar o cargo na DPE-BA é uma oportunidade de abrir portas para outros indígenas.
“Sou fruto da luta de muita gente que me antecedeu, é uma conquista coletiva. Sou a primeira, mas fico feliz em saber que, em breve, não serei a única”.
Por Redação (pa4.com.br)
“Estudei em escolas públicas e cursei universidade pública. Fui a primeira da família a ter nível superior, sou egressa do sistema público de educação. Na Uefs, fui a primeira cotista indígena a se formar no curso de direito”, afirmou.
Além de ser formada em direito pela Universidade Estadual de Feira de Santana (Uefs), Aléssia cursou mestrado em Direito Público na Universidade Federal da Bahia (UFBA) e foi professora de direito internacional e direito tributário no Centro Universitário do Rio São Francisco (UniRios).
Para ela, ser a primeira indígena a ocupar o cargo na DPE-BA é uma oportunidade de abrir portas para outros indígenas.
“Sou fruto da luta de muita gente que me antecedeu, é uma conquista coletiva. Sou a primeira, mas fico feliz em saber que, em breve, não serei a única”.
Por Redação (pa4.com.br)
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