Alysson Barros morreu após escorregar enquanto tirava objetos de casa — Foto: Reprodução/WhatsApp
A tragédia causada pelas chuvas vitimou mais de 100 pessoas em Pernambuco. Existem também outras mortes que não entram nas estatísticas, mas estão relacionadas com os desastres. Uma delas é a do bombeiro Civil Alysson Barros, de 43 anos. Por medo de deslizamentos, ele transferia os móveis da sua casa para a da sogra quando escorregou na terra molhada e não resistiu aos ferimentos.
De acordo com a esposa dele, Fabiana Pereira, 43, o casal viu que as chuvas provocaram o deslizamento de uma barreira que fica ao lado da casa deles, no bairro de Nova Descoberta, Zona Norte do Recife. Os dois ficaram com medo que um deslizamento atingisse o local em que eles moravam.
O acidente aconteceu no domingo (29). "A gente estava fazendo a mudança porque a barreira estava em risco. A barreira do lado da minha casa caiu uma parte, mas não atingiu ninguém. A gente ficou com medo e resolveu ir para a casa da minha mãe", contou.
Segundo Fabiana, enquanto carregava os primeiros móveis, o marido escorregou. "A primeira coisa que ele foi carregar foi o centro. Ele também botou um vidro embaixo do braço e pegou um ferro de passar roupa. Foi quando ele escorregou e o vidro entrou no braço esquerdo dele", disse.
O vidro perfurou um local próximo ao coração e familiares e pessoas próximas amarraram uma toalha para tentar conter o sangue. Quando o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) chegou ao local, Alysson já estava praticamente sem vida e teve a morte confirmada horas depois.
"A minha mãe mora perto, subindo umas seis casas. Foi uma fatalidade, infelizmente. Ele deixou sete filhos de outros casamentos", afirmou.
Fabiana disse que era casada com Alysson há quatro anos. O enterro do bombeiro foi realizado na segunda (30).
O Sindicato dos Bombeiros Civis, Brigadistas e Socorristas do Estado de Pernambuco (Sibocipe), publicou em suas redes sociais uma homenagem ao membro da corporação. A imagem se refere a Alysson como "um profissional exemplar, ser humano especial, admirado por profissionais da categoria".
De acordo com a esposa dele, Fabiana Pereira, 43, o casal viu que as chuvas provocaram o deslizamento de uma barreira que fica ao lado da casa deles, no bairro de Nova Descoberta, Zona Norte do Recife. Os dois ficaram com medo que um deslizamento atingisse o local em que eles moravam.
O acidente aconteceu no domingo (29). "A gente estava fazendo a mudança porque a barreira estava em risco. A barreira do lado da minha casa caiu uma parte, mas não atingiu ninguém. A gente ficou com medo e resolveu ir para a casa da minha mãe", contou.
Segundo Fabiana, enquanto carregava os primeiros móveis, o marido escorregou. "A primeira coisa que ele foi carregar foi o centro. Ele também botou um vidro embaixo do braço e pegou um ferro de passar roupa. Foi quando ele escorregou e o vidro entrou no braço esquerdo dele", disse.
O vidro perfurou um local próximo ao coração e familiares e pessoas próximas amarraram uma toalha para tentar conter o sangue. Quando o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) chegou ao local, Alysson já estava praticamente sem vida e teve a morte confirmada horas depois.
"A minha mãe mora perto, subindo umas seis casas. Foi uma fatalidade, infelizmente. Ele deixou sete filhos de outros casamentos", afirmou.
Fabiana disse que era casada com Alysson há quatro anos. O enterro do bombeiro foi realizado na segunda (30).
O Sindicato dos Bombeiros Civis, Brigadistas e Socorristas do Estado de Pernambuco (Sibocipe), publicou em suas redes sociais uma homenagem ao membro da corporação. A imagem se refere a Alysson como "um profissional exemplar, ser humano especial, admirado por profissionais da categoria".
Por G1 PE
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