A arma do sargento da Marinha Raphael da Silva Celestino, de 39 anos, não foi encontrada junto ao corpo do militar, encontrado amarrado dentro do porta-malas do carro dele, no bairro de Tribobó, na Região Metropolitana do Rio, na manhã desta quarta-feira, dia 11. De acordo com agentes da Delegacia de Homicídios de Niterói, São Gonçalo e Itaboraí (DHNSG), nenhuma linha de investigação para o crime é descartada até o momento. Ele será enterrado nesta tarde, no Cemitério Memorial Parque Nycteroy, no mesmo município.
Nas redes sociais, familiares de Raphael lamentaram a morte do militar: “Não terei mais o seu bom dia, nossas conversas divertidas e desabafos. Você foi amado pela sua família, e sempre será”, escreveu uma prima de Raphael em seu perfil no facebook. “Hoje acordei com a esperança de ser um pesadelo. Infelizmente, não é”, publicou uma amiga.
Nesta quinta-feira, o Portal dos Procurados do Disque-Denúncia divulgou um cartaz a fim de obter informações que possam levar à identificação e prisão dos envolvidos no crime. De acordo com a Polícia Militar, agentes do 7º BPM (São Gonçalo) foram acionados e encontraram Raphael no porta-malas de um carro do modelo Fiat Mobi, com mãos e pés amarrados e marcas de tiros, na Rua Expedicionário Clóvis da Cunha Paz e Castro.
Após o isolamento, a área passou por perícia de agentes da DHNSG e então o corpo foi encaminhado ao Instituto Médico-Legal (IML). Com a morte do de Raphael, sobe para 19 o número de agentes de segurança mortos em ações violentas no Estado do Rio de Janeiro. 12 eram da Polícia Militar, dois da Polícia Civil, um da Polícia Penal/SEAP, um do Degase, dois da Marinha do Brasil e um Guarda Municipal.
Fonte: EXTRA/RJ
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