Expedita Ferreira Nunes, filha de Virgulino Ferreira, o Lampião, e Maria Bonita — Foto: Camilla Maia
A campanha publicitária foi feita em 2011, quando Expedita entrou com uma ação no Tribunal de Justiça de Sergipe (TJ-SE). Mais de uma década depois, o processo chegou ao Superior Tribunal de Justiça (STJ).
Nesta terça-feira, o caso de Expedita entrou na pauta da Quarta Turma do STJ. No entanto, o ministro Raul Araújo pediu vista e o processo levará ainda mais tempo para ter uma decisão definitiva.
A ação judicial chegou ao STJ por iniciativa da rede de motéis. A empresa foi condenada no TJ-SE a pagar indenização no valor de R$ 8 mil e recorreu da sentença na instância superior.
A empresa alega que utilizou pseudônimos ligados à cultura nordestina. Mas Expedita argumenta que houve "uso indevido de imagens para fins comerciais, implicando a posse indevida do patrimônio imaterial dos personagens".
A empresa alega que utilizou pseudônimos ligados à cultura nordestina. Mas Expedita argumenta que houve "uso indevido de imagens para fins comerciais, implicando a posse indevida do patrimônio imaterial dos personagens".
Por O GLOBO — RIO
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