Além deles, saíram: Cláudio Cerdeira, José Mocellin, Nilson Monção, José Roberto Wright (assessor), Almir Alves de Mello (responsável por cortes de vídeo do VAR), Marta Magalhães (psicóloga) e Érika Krauss (logística).
As mudanças foram anunciadas ao grupo no meio da manhã, diretamente pelo recém-empossado presidente da Comissão de Arbitragem da CBF, Wilson Seneme.
Permaneceram nos cargos: Alicio Pena Júnior, nomeado interino por Ednaldo Rodrigues após a saída de Leonardo Gaciba, no ano passado, Giuliano Bozzano e Édson Resende, que continua como corregedor.
Corrêa estava na CBF havia 16 anos. Entrou em 2006 e no ano seguinte assumiu a presidência da Comissão Nacional, ficando até 2012. De 2012 até 2014 se ausentou da presidência, passando a ser diretor do departamento de arbitragem. De 2014 até 2016 foi novamente presidente. De 2016 até hoje, permanecia na entidade, mais recentemente responsável pela implantação do VAR.
Em contato com a reportagem, disse que entendeu a sua dispensa:
- Entendo e concordo que a arbitragem precisava da oxigenação. Claro que gostaria de continuar contribuindo, mas como fui presidente por quase uma década, compreendo, apoio e torcerei pelo projeto que gosto muito. (Seneme) Foi muito claro que o projeto até o momento foi bem elaborado, mas era necessário um passo adiante. Sai uma geração dos 60 anos e entra a dos 40, 50 anos.
Correção: a reportagem informou inicialmente que a CBF demitiu nove integrantes da comissão de arbitragem, mas foram 10 pessoas. A atualização foi feita às 17h40.
Por Gabriela Moreira e Martín Fernandez
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