A Justiça decidiu, em audiência de custódia na tarde desta quarta-feira (23), manter presa a mulher que confessou ter matado baleado o sargento da Polícia Militar de Alagoas Alessandro Fábio da Silva. Josefa Cícera Nunes Flores era companheira da vítima e teve a prisão em flagrante convertida em prisão preventiva.
O crime ocorreu durante a madrugada, em uma casa no Conjunto Eustáquio Gomes, no bairro Cidade Universitária. Josefa Cícera confessou a policiais militares acionados para a ocorrência que atirou no peito do companheiro.
Até a última atualização dessa reportagem, o g1 não conseguiu contato com a defesa da ré.
Alessandro Fábio da Silva era 1º sargento e estava lotado no 1º Batalhão da PM. Na corporação desde 1991, ele deixa dois filhos e uma enteada.
Além da prisão preventiva, a Justiça determinou que a polícia providencie com urgência a realização dos exames de corpo de delito e de exame residuográfico na companheira do PM e colha material para analisar se há pólvora nas mãos do sargento morto.
O crime ocorreu durante a madrugada, em uma casa no Conjunto Eustáquio Gomes, no bairro Cidade Universitária. Josefa Cícera confessou a policiais militares acionados para a ocorrência que atirou no peito do companheiro.
Até a última atualização dessa reportagem, o g1 não conseguiu contato com a defesa da ré.
Alessandro Fábio da Silva era 1º sargento e estava lotado no 1º Batalhão da PM. Na corporação desde 1991, ele deixa dois filhos e uma enteada.
Além da prisão preventiva, a Justiça determinou que a polícia providencie com urgência a realização dos exames de corpo de delito e de exame residuográfico na companheira do PM e colha material para analisar se há pólvora nas mãos do sargento morto.
g1 AL
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