De acordo com o comunicado, a cantora morreu “em decorrência de um quadro de comprometimento multissistêmico”. A nota ainda diz que a artista “apresentou importante agravamento de lesões neurológicas, constatadas em ressonância magnética, e associada a coma profundo.”
“Foi então iniciado protocolo diagnóstico de morte encefálica, que confirmou hipótese após exames clínicos e complementar específicos”, finaliza o comunicado.
A cantora estava em coma profundo, com uma classificação número três na Escala de Glasgow, de acordo com os médicos responsáveis pela saúde dela. A escala desenvolvida em 1974, na Universidade de Glasgow, na Escócia, é usada por médicos para avaliar trauma, permitindo a identificação de problemas neurológicos, a avaliação do nível de consciência da pessoa por meio da observação de seu comportamento e ainda prever o prognóstico.
Por Metrópoles
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