Segundo o cearense, Bolsonaro deve visitar a barragem de Jati, que faz parte da transposição do rio São Francisco, no Cariri. Ele também pretende visitar a Paraíba. Até o momento, não há previsão de que o presidente cumpra agenda em Fortaleza. Também não foram definidas datas para a visita, segundo o parlamentar.
A última vez em que o presidente visitou o Estado foi em outubro do ano passado, quando ele esteve em Russas acompanhando obras de infraestrutura hídrica no Vale do Jaguaribe.
DE VOLTA AO CEARÁ
No ano passado, Bolsonaro também visitou o Cariri. Em agosto, ele entregou 2,8 mil unidades habitacionais do programa federal Casa Verde e Amarela em Juazeiro do Norte.
Anteriormente, em fevereiro, ele visitou obras do anel viário de Fortaleza e da duplicação de trecho da BR-222, que liga o município de Caucaia ao Porto de Pecém, na Região Metropolitana de Fortaleza. À época, ele esteve no município deTianguá, onde assinou ordens de serviços para conclusão de três obras rodoviárias na região.
Em junho de 2020, o presidente esteve no Cariri para inaugurar o Eixo Norte da transposição do Rio São Francisco, em Penaforte, extremo sul cearense, na divisa com Pernambuco.
As visitas do presidente ao Estado, sempre cercas de polêmica, devido ao desrespeito às regras de isolamento social durante a pandemia, se tornaram mais constantes ao longo do mandato.
No ano passado, Bolsonaro também visitou o Cariri. Em agosto, ele entregou 2,8 mil unidades habitacionais do programa federal Casa Verde e Amarela em Juazeiro do Norte.
Anteriormente, em fevereiro, ele visitou obras do anel viário de Fortaleza e da duplicação de trecho da BR-222, que liga o município de Caucaia ao Porto de Pecém, na Região Metropolitana de Fortaleza. À época, ele esteve no município deTianguá, onde assinou ordens de serviços para conclusão de três obras rodoviárias na região.
Em junho de 2020, o presidente esteve no Cariri para inaugurar o Eixo Norte da transposição do Rio São Francisco, em Penaforte, extremo sul cearense, na divisa com Pernambuco.
As visitas do presidente ao Estado, sempre cercas de polêmica, devido ao desrespeito às regras de isolamento social durante a pandemia, se tornaram mais constantes ao longo do mandato.
Por Diário do Nordeste
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