De acordo com a secretária Extraordinária de Enfrentamento à Covid-19, Rosana Leite de Melo, a consulta pública realizada pelo governo entre os dias 23 de dezembro e 2 de janeiro sobre o tema colheu 99,3 mil respostas. A maioria dos participantes manifestou-se contra a exigência de receita médica para a vacinação de crianças.
A intenção do governo, no entanto, é contrariar a opinião pública e exigir a prescrição médica e autorização de pais e/ou responsáveis para vacinar o público infantil. Segundo Rosana, as informações serão detalhadas em documento divulgado pelo Ministério da Saúde na quarta-feira (5/1).
A secretária, porém, adiantou que a vacinação deve ter a seguinte ordem de prioridade:
Veja a ordem de prioridade para vacinação de crianças contra a Covid-19:
1 - Crianças de 5 a 11 anos de idade com deficiência permanente ou comorbidade;
2 - Crianças que vivam em lares com pessoas de alto risco para evolução grave de Covid-19; e
3 - Crianças sem comorbidades, na seguinte ordem: 10 e 11 anos, 8 e 9 anos, 6 e 7 anos e, por fim, 5 anos.
“Em todos os casos, será exigida a prescrição médica e autorização dos pais ou responsáveis mediante assinatura de termo de consentimento. As vacinas devem ser aplicadas seguindo fielmente as recomendações da Anvisa”, explicou a secretária.
“Em todos os casos, será exigida a prescrição médica e autorização dos pais ou responsáveis mediante assinatura de termo de consentimento. As vacinas devem ser aplicadas seguindo fielmente as recomendações da Anvisa”, explicou a secretária.
Metrópoles
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