Professor aposentado da Universidade Federal de Pernambuco
A Associação Brasileira de Energia Eólica (Abeeólica) publicou em novembro de 2020, em seu site, o estudo “Impactos Socioeconômicos e Ambientais da Geração de Energia Eólica no Brasil”, encomendado a uma empresa de consultoria. Em destaque a afirmativa: “energia eólica tem impacto positivo no IDH e PIB de municípios onde os parques eólicos foram instalados”.
A conclusão deste estudo é que aspectos sociais, econômicos e ambientais, são extremamente positivos e alvissareiros em relação à fonte eólica. Aqui estamos falando das grandes instalações, parques eólicos acima de 30 MW, que geram grandes quantidades de energia, transportada até os consumidores pelas redes de transmissão. Tais empreendimentos são levados adiante por grandes investidores, fundos de pensão, bancos, grandes empresas nacionais e multinacionais.
Sem dúvida o objetivo deste documento é rebater os estudos acadêmicos, relatos de moradores, visitas técnicas, publicações científicas, que mostram que a situação não é bem assim. O intento do documento é tentar mostrar à opinião pública que suas filiadas empregam boas práticas socioambientais e geram melhorias e benefícios econômicos. Só que tais práticas, que aliviariam os impactos negativos, são descumpridas. Acabam sim provocando mais concentração de renda e desigualdades sociais e econômicas.
A conclusão deste estudo é que aspectos sociais, econômicos e ambientais, são extremamente positivos e alvissareiros em relação à fonte eólica. Aqui estamos falando das grandes instalações, parques eólicos acima de 30 MW, que geram grandes quantidades de energia, transportada até os consumidores pelas redes de transmissão. Tais empreendimentos são levados adiante por grandes investidores, fundos de pensão, bancos, grandes empresas nacionais e multinacionais.
Sem dúvida o objetivo deste documento é rebater os estudos acadêmicos, relatos de moradores, visitas técnicas, publicações científicas, que mostram que a situação não é bem assim. O intento do documento é tentar mostrar à opinião pública que suas filiadas empregam boas práticas socioambientais e geram melhorias e benefícios econômicos. Só que tais práticas, que aliviariam os impactos negativos, são descumpridas. Acabam sim provocando mais concentração de renda e desigualdades sociais e econômicas.