O g1 tenta contato com o Banco do Brasil e com o Ministério da Agricultura.
Os investigados não tiveram seus nomes divulgados. Foram cumpridos 10 mandados de busca e apreensão em Delmiro Gouveia, Mata Grande e Olho D'Água das Flores. Ninguém foi preso.
De acordo com o delegado Jorge Eduardo Ferreira de Oliveira, do núcleo de Repressão e Combate a Crimes Financeiros e Corrupção, documentos eram fraudados para conceder financiamento a quem não tinha direito e funcionários do banco facilitavam o acesso ao empréstimo.
"Há um prejuízo para aquele produtor que poderia estar usando esse recurso da agricultura familiar e não consegue. O programa do Governo Federal é prejudicado porque o dinheiro não é aplicado para a atividade-fim", explicou o delegado da PF.
As investigações apontaram que o grupo criminoso fraudava pedidos de financiamento e simulava contratos de promessa de compra, venda e comodato para sugerir titularidade de uma propriedade rural e assim cometer as fraudes.
As fraudes foram descobertas a partir de uma denúncia do proprietário de uma empresa credenciada junto ao Banco do Brasil para fazer projetos agropecuários. O denunciante relatou à Polícia Federal que foi aliciado para entrar no esquema criminoso, mas se recusou. Após a recusa, sua empresa foi descredenciada sem justificativa.
Ainda de acordo com a PF, o recurso desviado no esquema pode estar sendo utilizado para fomentar crimes de agiotagem e lavagem de dinheiro. Os investigados vão responder por concessão fraudulenta de financiamento bancário e crime de desvio de finalidade.
"Há um prejuízo para aquele produtor que poderia estar usando esse recurso da agricultura familiar e não consegue. O programa do Governo Federal é prejudicado porque o dinheiro não é aplicado para a atividade-fim", explicou o delegado da PF.
As fraudes foram descobertas a partir de uma denúncia do proprietário de uma empresa credenciada junto ao Banco do Brasil para fazer projetos agropecuários. O denunciante relatou à Polícia Federal que foi aliciado para entrar no esquema criminoso, mas se recusou. Após a recusa, sua empresa foi descredenciada sem justificativa.
Ainda de acordo com a PF, o recurso desviado no esquema pode estar sendo utilizado para fomentar crimes de agiotagem e lavagem de dinheiro. Os investigados vão responder por concessão fraudulenta de financiamento bancário e crime de desvio de finalidade.
Por G1 AL
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Comentários são publicados somente depois de avaliados por moderador. Aguarde publicação. Agradecemos a sua opinião.