Por Fernando Batista
Fim de ano é sempre motivo de preparar o coração para tudo aquilo que ele vai nos sugerir para o ano novo. Eu começaria dizendo que fim de ano, ano novo, é tempo de assumir o nosso compromisso conosco mesmo. Recordar que é um processo de nós em nós, que parte do pronome àqueles "nós cegos" difíceis de desatar. é saber-se marinheiro. É ter experiência com nós. É saber-se conhecedor de si.
Na verdade, não há outro jeito a não ser viver o novo. O ano que passa, passa. Passa no tempo, passas no arroz. Tudo tipicamente óbvio. Ano novo é tempo de encher o coração de novas esperanças, novos amigos, novos amores, por que não?! Mas o que muda de um ano para o outro? Nada! Continuamos a mesma vida. A gente não vive sem o relógio, sem o calendário na parede da cozinha. Mas inevitável que dentro de nós alguma coisa muda.
Feliz foi quem dividiu o tempo em dias, meses e ano. Apenas assim, nos damos conta de que o processo vital é dinâmico. Mas é dentro de nós que o ano novo ode ser gestado. Uma nova postura, estabelecer projetos, elencar metas, estabelecer tempo, fazer escolhas. É dessa forma que o ano novo se faz novo: quando aproveitamos para inaugurar um novo tempo dentro de nós.
FELIZ TEMPO NOVO, FELIZ CORAÇÃO NOVO, FELIZ ESCOLHAS NOVAS!
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