Por g1 Pará — Belém
O 3º sargento do Exército suspeito de ter matado Édrica Moreira, de 19 anos, se apresentou no 2º Batalhão de Infantaria e Selva em Belém na tarde dessa segunda-feira (22), acompanhado da mulher e do advogado. A Polícia Civil confirmou nesta terça (23) que cumpriu o mandado de prisão contra ele.
Segundo a família da vítima, o suspeito é ex-namorado dela e não aceitava o fim do relacionamento. A Polícia Civil do Pará investiga o caso como feminicídio. Édrica morreu no hospital quatro dias após ser baleada.
O Comando Militar do Norte informou em nota que o sargento está detido em uma unidade prisional do Exército à disposição da Justiça.
“A instituição reforça que não compactua com quaisquer atos de violência, repudia todos os tipos de desvio de conduta e irá acompanhar as investigações dos órgãos competentes”, diz a nota.
Jovem de 19 anos foi alvejada a tiros no último dia 12 de novembro. Ela chegou a ser internada mas não resistiu. — Foto: Reprodução/TV Liberal
Crime ocorreu quando militar estava de férias
A família aponta o sargento como principal suspeito pela morte da jovem, que foi alvejada com três tiros. Eles se mobiliaram nas redes sociais para que o suspeito fosse detido. De acordo com o Exército, o suspeito estava de férias no período em que ocorreu o crime.
De acordo com informações da família, o militar e Édrica teriam tido um relacionamento e ele não aceitava a separação, o que fez com que a vítima pedisse medida protetiva contra ele. A família informou que Édrica já havia sofrido violência física por parte do militar.
O veículo que teria sido usado no crime foi localizado em Abaetetuba, nordeste do Pará, também na segunda-feira (22).
Dentro do veículo, policiais encontraram uma arma, que passará por perícia para evidenciar se foi utilizada no crime que matou a jovem. O carro está na Seccional da Cabanagem, onde o caso está sendo investigado.
Na noite do dia 11 de novembro, Édrica e uma amiga tinham ido lanchar no Conjunto Sideral, onde moravam. Ao retornar para casa, por volta de 22h, foram atingidas por tiros disparados por um homem que saiu de um carro anunciando um assalto.
Édrica levou três tiros e amiga, um. As duas jovens foram hospitalizadas e a amiga recebeu alta.
Após atirar, o suspeito fugiu. A polícia não detalhou se o homem chegou a levar algo das vítimas.
O delegado Francisco Adriano Costa, responsável pela investigação, não informou o prazo de conclusão do inquérito. "Agora com o mandado de prisão cumprido, vamos concluir o Inquérito policial e submeter a justiça", informou através da assessoria da polícia.
Por g1 Pará — Belém
O 3º sargento do Exército suspeito de ter matado Édrica Moreira, de 19 anos, se apresentou no 2º Batalhão de Infantaria e Selva em Belém na tarde dessa segunda-feira (22), acompanhado da mulher e do advogado. A Polícia Civil confirmou nesta terça (23) que cumpriu o mandado de prisão contra ele.
Segundo a família da vítima, o suspeito é ex-namorado dela e não aceitava o fim do relacionamento. A Polícia Civil do Pará investiga o caso como feminicídio. Édrica morreu no hospital quatro dias após ser baleada.
O Comando Militar do Norte informou em nota que o sargento está detido em uma unidade prisional do Exército à disposição da Justiça.
“A instituição reforça que não compactua com quaisquer atos de violência, repudia todos os tipos de desvio de conduta e irá acompanhar as investigações dos órgãos competentes”, diz a nota.
Crime ocorreu quando militar estava de férias
A família aponta o sargento como principal suspeito pela morte da jovem, que foi alvejada com três tiros. Eles se mobiliaram nas redes sociais para que o suspeito fosse detido. De acordo com o Exército, o suspeito estava de férias no período em que ocorreu o crime.
De acordo com informações da família, o militar e Édrica teriam tido um relacionamento e ele não aceitava a separação, o que fez com que a vítima pedisse medida protetiva contra ele. A família informou que Édrica já havia sofrido violência física por parte do militar.
O veículo que teria sido usado no crime foi localizado em Abaetetuba, nordeste do Pará, também na segunda-feira (22).
Dentro do veículo, policiais encontraram uma arma, que passará por perícia para evidenciar se foi utilizada no crime que matou a jovem. O carro está na Seccional da Cabanagem, onde o caso está sendo investigado.
Na noite do dia 11 de novembro, Édrica e uma amiga tinham ido lanchar no Conjunto Sideral, onde moravam. Ao retornar para casa, por volta de 22h, foram atingidas por tiros disparados por um homem que saiu de um carro anunciando um assalto.
Édrica levou três tiros e amiga, um. As duas jovens foram hospitalizadas e a amiga recebeu alta.
Após atirar, o suspeito fugiu. A polícia não detalhou se o homem chegou a levar algo das vítimas.
O delegado Francisco Adriano Costa, responsável pela investigação, não informou o prazo de conclusão do inquérito. "Agora com o mandado de prisão cumprido, vamos concluir o Inquérito policial e submeter a justiça", informou através da assessoria da polícia.
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