O presidente do Butantan, Dimas Covas, afirmou que “infelizmente” a variante Ômicron chegará ao Brasil. “Resta saber se será contida”, disse.
A variante surgiu no continente africano, e entre os principais motivos, por falta de vacinas na região. Por conta disso, Covas estuda doar doses da Coronavac aos países necessitados. Os especialistas no assunto já afirmaram por diversas vezes que a única forma de barrar a proliferação de novas variantes é a vacinação em massa.
A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), já afirmou que a falta de cobrança de certificados de vacinação por parte de quem quer entrar no Brasil só coloca a segurança dos brasileiros em risco.
“A inexistência de uma política de cobrança dos certificados de vacinação pode propiciar que o Brasil se torne um dos países de escolha para os turistas e viajantes não vacinados, o que é indesejado do ponto de vista do risco que esse grupo representa para a população brasileira e para o Sistema Único de Saúde”, disse a Anvisa em nota enviada ao Planalto.
A variante ômicron tem causado grande preocupação na Organização Mundial da Saúde (OMS), por apresentar cerca de 30 mutações em uma mesma cepa, causando um aumento de transmissibilidade e resistência as vacinas e aos medicamentos usados para combater o Covid-19.
Tribuna da Bahia, Salvador
A variante surgiu no continente africano, e entre os principais motivos, por falta de vacinas na região. Por conta disso, Covas estuda doar doses da Coronavac aos países necessitados. Os especialistas no assunto já afirmaram por diversas vezes que a única forma de barrar a proliferação de novas variantes é a vacinação em massa.
A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), já afirmou que a falta de cobrança de certificados de vacinação por parte de quem quer entrar no Brasil só coloca a segurança dos brasileiros em risco.
“A inexistência de uma política de cobrança dos certificados de vacinação pode propiciar que o Brasil se torne um dos países de escolha para os turistas e viajantes não vacinados, o que é indesejado do ponto de vista do risco que esse grupo representa para a população brasileira e para o Sistema Único de Saúde”, disse a Anvisa em nota enviada ao Planalto.
A variante ômicron tem causado grande preocupação na Organização Mundial da Saúde (OMS), por apresentar cerca de 30 mutações em uma mesma cepa, causando um aumento de transmissibilidade e resistência as vacinas e aos medicamentos usados para combater o Covid-19.
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