segunda-feira, novembro 15, 2021

Pesquisa conclui que 75% das pessoas sentem muita segurança com o avanço da vacinação contra a Covid-19 no país

Foto: Assis Ramalho/BlogAR

Avanço da vacinação

Pesquisa do Inteligência em Pesquisa e Consultoria (Ipec), encomendada pela Pfizer, concluiu que 75% das pessoas sentem muita segurança com o avanço da vacinação contra a Covid-19 no país. Neste dado, estão incluídas todas as vacinas aplicadas no Brasil. Já 20% disseram se sentir muito inseguras e 5% não souberam responder.

O estudo também revelou as sensações das pessoas com a ampliação da vacinação. O sentimento é de esperança para 29% dos entrevistados, otimismo para 24% e alívio para 16%. Ou seja, para 69% dos entrevistados o sentimento é positivo em relação à vacina.

Quantos aos hábitos que se manterão no pós-pandemia, 58% disseram que vão manter o uso do álcool em gel; 55% informaram a intenção de continuar lavando as mãos constantemente; 40% responderam que continuarão, mesmo que eventualmente, usando as máscaras de proteção facial e 31% disseram que vão evitar aglomerações e contatos físicos desnecessários.

Combate à desinformação

As redes sociais Facebook e Instagram já derrubaram mais de 1 milhão de postagens brasileiras com o que classificaram como “desinformação grave” sobre a Covid-19, anunciou a Meta, empresa matriz das plataformas, na quinta-feira (11).

Segundo o comunicado à imprensa, foram deletados comentários, postagens e Stories sobre o tema com base em informações amparadas em princípios científicos da Organização Mundial da Saúde (OMS) e “autoridades de saúde em todo o mundo”, afirma a empresa.

Os conteúdos deletados tinham potencial para “colocar a vida das pessoas em risco”: “Isso inclui, por exemplo, declarações negando a existência da pandemia ou de que as vacinas contra COVID-19 podem levar à morte ou autismo, o que não é verdade”, diz a nota.

“À medida que o conhecimento científico e novos fatos sobre Covid-19 surgem, nossa lista de conteúdos falsos sobre a doença passíveis de remoção é atualizada, sempre em consulta com especialistas e autoridades de saúde e buscando equilibrar a segurança das pessoas e a liberdade de expressão”.

CNN


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