De acordo com a plataforma, os vídeos foram removidos por violar a diretriz que proíbe a publicação de conteúdo de criadores que estejam sob alguma restrição. Na última segunda-feira (25/10), a plataforma retirou do ar o vídeo em que Bolsonaro associa a vacinação contra a covid-19 com a Aids, e proibiu o presidente de publicar conteúdos por sete dias. O Facebook e o Instagram também excluíram a publicação.
“O canal do presidente Jair Bolsonaro segue temporariamente suspenso, impedido de enviar vídeos com novos conteúdos ou fazer transmissões ao-vivo, de acordo com a nossa política de alertas e avisos”, informou a plataforma.
Bolsonaro foi suspenso por violar diretrizes da empresa de “desinformação médica sobre a COVID-19 ao alegar que as vacinas não reduzem o risco de contrair a doença e que causam outras doenças infecciosas”. Na quinta-feira (21/10), durante a tradicional live nas redes sociais, Bolsonaro leu duas notícias dos sites Stylo Urbano e Coletividade Evolutiva, que, baseados em relatórios "oficiais" do Reino Unido, afirmavam que pessoas com a imunização completa contra a covid-19 se tornavam mais vulneráveis à síndrome da imunodeficiência adquirida (Aids). A informação é falsa.
O canal de Bolsonaro pode ser excluído definitivamente caso ele cometa mais duas infrações às regras do Youtube nos próximos 90 dias.
Correio Braziliense
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