O crime aconteceu na manhã do dia 4 de setembro, próximo à entrada do Parque Nacional da Serra dos Órgãos, no bairro Bonfim. De acordo com a polícia, Marcos atirou contra Ricardo e, estando a vítima já caída no chão, golpeou a sua cabeça com uma pedra de aproximadamente 8kg, causando esmagamento do crânio e da face, com múltiplas fraturas. As lesões corporais provocadas pela pedrada foram a causa determinante da morte.
Após cometer o crime, Marcos se escondeu na região da mata, onde ficou refugiado nos dias que se seguiram ao brutal assassinato. Só depois de alguns dias, acompanhado de um advogado, ele compareceu à delegacia para prestar esclarecimentos.
Na delegacia, Marcos explicou que agiu movido por rixas antigas entre ele e o vizinho, especialmente porque a vítima reclamava do barulho do galinheiro que havia no seu terreno. Ainda segundo Marcos, Ricardo acreditava que ele havia ensinado o galo a cantar a palavra “Bolsonaro” por implicância, uma vez que o vizinho não gostava do presidente.
Jornal Extra (RJ).
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