Elas estavam no mesmo grupo de Osmar Vicente Álvarez Grance, o Bebeto, e da filha do governador do Departamento de Amambay, Haylée Carolina Acevedo Yunis, de 21 anos, que também morreram no atentado.
Morreram também os paraguaios Omar Vicente Álvarez Grance, de 32 anos, que dirigia o veículo, e Haylée Caroline Acevedo, de 21, filha do governador da província de Amambay, Ronald Acevedo.
Vídeo abaixo mostra o momento do ataque
O grupo saía de uma festa por volta das 6h30 quando o carro em que estava foi abordado por outro veículo. Os bandidos desceram e fizeram dezenas de disparos contra as seis pessoas que estavam no veículo – no local, a polícia recolheu mais de 60 cápsulas de vários calibres. Kaline foi atingida por 14 disparos, enquanto Rhannye recebeu dez tiros. As duas brasileiras faziam medicina na Universidade Central do Paraguai (UCP), câmpus de Pedro Juan. Omar e a filha do governador foram atingidos por mais de trinta disparos.
Outras duas pessoas que estavam no veículo, Bruno Elias Pereira Sanchez e Rafaeli Nacimento Alvarez, ambos de 20 anos, foram atingidas pelos disparos e levadas com vida para um hospital particular. A polícia paraguaia acredita que Omar seria o alvo principal do ataque. Outra linha de investigação é de crime político. Pelo menos dez candidatos às eleições municipais que se realizam neste domingo (10), no país vizinho. Um irmão do governador, José Carlos Acevedo, prefeito licenciado de Pedro Juan Caballero, é candidato a um novo mandato de prefeito da cidade.
A família Acevedo domina o cenário político na região, que faz fronteira com o Brasil. Um irmão do governador, o então senador Robert Acevedo, sofreu um atentado em 2010. Ele levou dois tiros, foi socorrido e sobreviveu, mas dois seguranças morreram no ataque. Na época, o político e a polícia paraguaia atribuíram o crime a Primeiro Comando da Capital (PCC), facção paulista que tem ramificações no Paraguai. O Ministério Público designou uma equipe de promotores para acompanhar as investigações.
O grupo saía de uma festa por volta das 6h30 quando o carro em que estava foi abordado por outro veículo. Os bandidos desceram e fizeram dezenas de disparos contra as seis pessoas que estavam no veículo – no local, a polícia recolheu mais de 60 cápsulas de vários calibres. Kaline foi atingida por 14 disparos, enquanto Rhannye recebeu dez tiros. As duas brasileiras faziam medicina na Universidade Central do Paraguai (UCP), câmpus de Pedro Juan. Omar e a filha do governador foram atingidos por mais de trinta disparos.
Outras duas pessoas que estavam no veículo, Bruno Elias Pereira Sanchez e Rafaeli Nacimento Alvarez, ambos de 20 anos, foram atingidas pelos disparos e levadas com vida para um hospital particular. A polícia paraguaia acredita que Omar seria o alvo principal do ataque. Outra linha de investigação é de crime político. Pelo menos dez candidatos às eleições municipais que se realizam neste domingo (10), no país vizinho. Um irmão do governador, José Carlos Acevedo, prefeito licenciado de Pedro Juan Caballero, é candidato a um novo mandato de prefeito da cidade.
A família Acevedo domina o cenário político na região, que faz fronteira com o Brasil. Um irmão do governador, o então senador Robert Acevedo, sofreu um atentado em 2010. Ele levou dois tiros, foi socorrido e sobreviveu, mas dois seguranças morreram no ataque. Na época, o político e a polícia paraguaia atribuíram o crime a Primeiro Comando da Capital (PCC), facção paulista que tem ramificações no Paraguai. O Ministério Público designou uma equipe de promotores para acompanhar as investigações.
Estadão Conteúdo
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