Ainda de acordo com os parentes, o homem foi localizado em uma igreja evangélica em Olinda. A prisão aconteceu ainda na quarta-feira (1º) e, segundo a família, ele estava com um relógio da vítima.
A mulher foi identificada como a estudante de gastronomia Rosana Nascimento Donato, de 46 anos. O corpo dela foi retirado do canal Lava Tripas pelo Corpo de Bombeiros, nas proximidades do Armazém Coral da Avenida Beberibe, e reconhecido pela filha, a faxineira Alice Letícia Nascimento.
A filha contou que o homem ainda morava na casa da ex-sogra e que quem saiu de casa foi Rosana. "Eles estavam separados há muito tempo. Ela saiu há uns seis meses atrás, quando perdeu o medo dele. Foi ela dar um vacilo que ele a matou", disse a filha.
Segundo a família, a vítima foi para uma festa no domingo (29) e resolveu seguir para a casa da mãe, que era mais perto, devido ao horário.
"Quando ela chegou em casa, discutiu com ele e minha avó entrou no quarto para não ouvir a discussão. De repente, ficou um silêncio. Foi quando ele a matou e escondeu o corpo no quarto", disse a filha.
A residência da mãe de Rosana fica no bairro de São Benedito, em Olinda. Alice relatou que foi chamada por conhecidos quando o corpo surgiu no canal.
"O rosto dela estava muito machucado, ela estava sem roupa. [...] Ele esperou uns dias para jogar lá. Quando encontramos o corpo, fomos atrás dele. Ele estava numa igreja, na [Avenida] Perimetral", contou Alice Letícia.
Ainda segundo a filha, Rosana foi agredida várias vezes pelo ex-companheiro e sofria violência psicológica, mas nunca registrou boletim de ocorrência. Ele teria, também, incendiado a casa da sogra há cinco anos. "Ela acreditava que não precisava ir na polícia, que ele não ia fazer isso [matar]", declarou.
"Ela fazia um curso de gastronomia, estava muito feliz. Em uma das últimas conversas que ela teve comigo, ela disse 'Alice, vou pegar meu diploma e vou viver, vou viver bem'. Porque ela só sobrevivia. E ele tirou isso dela", lamentou.
O ex-companheiro, de 49 anos, foi preso por uma equipe da Força Tarefa do Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) e deve passar por audiência de custódia. O corpo de Rosana foi para o Instituto de Medicinal Legal (IML), no Recife.
Segundo a família, a vítima foi para uma festa no domingo (29) e resolveu seguir para a casa da mãe, que era mais perto, devido ao horário.
"Quando ela chegou em casa, discutiu com ele e minha avó entrou no quarto para não ouvir a discussão. De repente, ficou um silêncio. Foi quando ele a matou e escondeu o corpo no quarto", disse a filha.
A residência da mãe de Rosana fica no bairro de São Benedito, em Olinda. Alice relatou que foi chamada por conhecidos quando o corpo surgiu no canal.
"O rosto dela estava muito machucado, ela estava sem roupa. [...] Ele esperou uns dias para jogar lá. Quando encontramos o corpo, fomos atrás dele. Ele estava numa igreja, na [Avenida] Perimetral", contou Alice Letícia.
Ainda segundo a filha, Rosana foi agredida várias vezes pelo ex-companheiro e sofria violência psicológica, mas nunca registrou boletim de ocorrência. Ele teria, também, incendiado a casa da sogra há cinco anos. "Ela acreditava que não precisava ir na polícia, que ele não ia fazer isso [matar]", declarou.
"Ela fazia um curso de gastronomia, estava muito feliz. Em uma das últimas conversas que ela teve comigo, ela disse 'Alice, vou pegar meu diploma e vou viver, vou viver bem'. Porque ela só sobrevivia. E ele tirou isso dela", lamentou.
O ex-companheiro, de 49 anos, foi preso por uma equipe da Força Tarefa do Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) e deve passar por audiência de custódia. O corpo de Rosana foi para o Instituto de Medicinal Legal (IML), no Recife.
Por G1 PE
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