Os mandados de prisão, sendo uma delas domiciliar, foram emitidos pela 23ª Vara da Justiça Federal em Garanhuns, que também autorizou que fossem feitas buscas e apreensões em 13 endereços.
Foram cumpridos mandados em Águas Belas, Garanhuns e Caruaru, no Agreste, e no Recife, com apreensão de uma quantia em dinheiro não divulgada, entre outros materiais.
A Justiça também determinou que o INSS bloqueasse 225 benefícios previdenciários suspeitos de fraude e emitiu quatro mandados de medidas cautelares diversas de prisão.
Segundo a PF, o inquérito policial que resultou na operação desta quinta-feira descobriu que um grupo estava recebendo benefícios previdenciários após a morte de segurados e através da falsificação de documentos para a criação de pessoas fictícias.
A Polícia Federal afirmou que os integrantes, em sua maioria, moravam em Águas Belas, no Agreste, e praticavam crimes em cidades pernambucanas e também de outros estados do Nordeste, mas não detalhou quais.
Em nota, os investigadores explicaram que a quadrilha era dividida em núcleos:
Os fraudadores, que exercem a liderança e a coordenação das ações do grupo;
Segundo a PF, o inquérito policial que resultou na operação desta quinta-feira descobriu que um grupo estava recebendo benefícios previdenciários após a morte de segurados e através da falsificação de documentos para a criação de pessoas fictícias.
A Polícia Federal afirmou que os integrantes, em sua maioria, moravam em Águas Belas, no Agreste, e praticavam crimes em cidades pernambucanas e também de outros estados do Nordeste, mas não detalhou quais.
Em nota, os investigadores explicaram que a quadrilha era dividida em núcleos:
Os fraudadores, que exercem a liderança e a coordenação das ações do grupo;
Os falsificadores de documentos, que são os responsáveis pela “criação” de pessoas fictícias;
Os “idosos de aluguel”, que utilizam as identidades falsas em nome de terceiros inexistentes para sacar o dinheiro;
Os distribuidores, que compram e revendem parte dos cartões de benefícios obtidos mediante fraude.
Os investigados pela operação devem responder, de acordo com as participações, por obtenção fraudulenta de benefícios previdenciários e assistenciais, mediante falsificação de documentos públicos; uso de documentos falso; estelionato majorado; lavagem de dinheiro e pertencimento a grupo criminoso, segundo a PF.
A investigação teve apoio da Coordenação-Geral de Inteligência Previdenciária e Trabalhista da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho do Ministério de Trabalho e Previdência.
Até a última atualização desta reportagem, a PF não havia divulgado balanço sobre o material e os valores apreendidos durante o cumprimento dos mandados, nem informado para onde os presos foram levados.
Os distribuidores, que compram e revendem parte dos cartões de benefícios obtidos mediante fraude.
Os investigados pela operação devem responder, de acordo com as participações, por obtenção fraudulenta de benefícios previdenciários e assistenciais, mediante falsificação de documentos públicos; uso de documentos falso; estelionato majorado; lavagem de dinheiro e pertencimento a grupo criminoso, segundo a PF.
A investigação teve apoio da Coordenação-Geral de Inteligência Previdenciária e Trabalhista da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho do Ministério de Trabalho e Previdência.
Até a última atualização desta reportagem, a PF não havia divulgado balanço sobre o material e os valores apreendidos durante o cumprimento dos mandados, nem informado para onde os presos foram levados.
Por G1 PE
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