Inicialmente, a polícia apontou a morte dela como tendo sido motivada por causas naturais. No entanto, no ano passado surgiu uma nova suspeita de que ela tenha sido assassinada, segundo parentes. Desde então, a família disse estar sem respostas da real motivação da morte dela.
“A gente tá indignado com isso. Está demorando muito. As investigações deveriam estar adiantadas. Temos muitas perguntas sem respostas”, disse a irmã dela, Laura Carneiro de Melo Moreira.
O G1 entrou em contato com o Ministério Público da Argentina, que investiga o caso, questionando o andamento das apurações por e-mail enviado às 19h35 deste domingo (29) e aguarda um retorno.
Os familiares disseram que, somente no passado surgiu uma nova linha na investigação no Ministério Púbico argentino, que aponta a suspeita de que um funcionário do prédio em que ela morava a tenha matado. Á época, ela foi encontrada por amigos, após eles não conseguirem contato com ela e irem ao apartamento junto com a polícia
A jovem havia deixado a cidade de Jataí, no sudoeste de Goiás, e estava morando há três anos no país.
Suspeita de homicídio
Segundo a irmã dela, no dia da morte da jovem o celular dela, um notebook e uma quantia em dinheiro sumiram do apartamento em que ela morava. A irmã disse ainda que o aparelho celular, que até então se encontrava deligado, foi conectado na cidade três meses após a morte dela. .
Porém, de acordo com os familiares, apenas no ano passado que o Ministério Público da Argentina recebeu esta notificação e começou a investigar e rastrear o aparelho que era da jovem.
A irmã de Luana disse que os investigadores conseguiram encontrar o celular com o homem que trabalhava no prédio em que ela morava. Segundo a família, ele foi preso por furto e, durante interrogatório, usou do seu direito de se permanecer em silêncio.
A família contou ainda que a jovem não tinha nenhum relacionamento amoroso e que era uma pessoa querida e de muitos amigos.
De acordo com os parentes da jovem, a partir das novas pistas, o Ministério Público começou a investigar o homem também como suspeito de ter matado Luana. À época da morte, o laudo pericial chegou a apontar também uma suspeita de asfixia, segundo a família.
Ele foi denunciado pelo Ministério Público à Justiça argentina por homicídio, mas o juiz da ação negou o pedido do MP, conforme a família.
A irmã dela disse ainda à reportagem que o Ministério Público recorreu na última semana da decisão e está aguardando um novo posicionamento da Justiça. A irmã disse que a família toda está abalada com a situação e em busca de respostas.
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Segundo a irmã dela, no dia da morte da jovem o celular dela, um notebook e uma quantia em dinheiro sumiram do apartamento em que ela morava. A irmã disse ainda que o aparelho celular, que até então se encontrava deligado, foi conectado na cidade três meses após a morte dela. .
Porém, de acordo com os familiares, apenas no ano passado que o Ministério Público da Argentina recebeu esta notificação e começou a investigar e rastrear o aparelho que era da jovem.
A irmã de Luana disse que os investigadores conseguiram encontrar o celular com o homem que trabalhava no prédio em que ela morava. Segundo a família, ele foi preso por furto e, durante interrogatório, usou do seu direito de se permanecer em silêncio.
A família contou ainda que a jovem não tinha nenhum relacionamento amoroso e que era uma pessoa querida e de muitos amigos.
De acordo com os parentes da jovem, a partir das novas pistas, o Ministério Público começou a investigar o homem também como suspeito de ter matado Luana. À época da morte, o laudo pericial chegou a apontar também uma suspeita de asfixia, segundo a família.
Ele foi denunciado pelo Ministério Público à Justiça argentina por homicídio, mas o juiz da ação negou o pedido do MP, conforme a família.
A irmã dela disse ainda à reportagem que o Ministério Público recorreu na última semana da decisão e está aguardando um novo posicionamento da Justiça. A irmã disse que a família toda está abalada com a situação e em busca de respostas.
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