De acordo com a assessoria de imprensa da vice-governadora, o terceiro sargento Adelcio Miguel Ângelo Júnior estava de folga no momento do crime. A Polícia Militar informou que uma operação foi montada para prender outros dois envolvidos no crime.
Ainda segundo a polícia, o suspeito confessou o crime e foi levado ao Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), no bairro do Cordeiro, na Zona Oeste do Recife, para prestar depoimento. No momento do crime, a vítima usava uma farda de uma loja de videogames.
Peritos criminais do Grupo Especializado de Perícias em Homicídios foram acionados ao local do crime. Testemunhas informaram ao G1 que, após ser baleado, o homem ainda correu para pedir ajuda, mas não resistiu aos ferimentos e morreu no local. De acordo com elas, o policial estava armado, mas não reagiu.
Ainda segundo testemunhas, ele teria ido ao local para realizar a venda de um videogame que havia sido negociado por um site de compras e vendas. Por meio de nota, a Polícia Civil informou que o policial foi vítima de um possível latrocínio, conforme as primeiras investigações.
"O Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa instaurou inquérito e está reunindo elementos, informações e provas de modo a esclarecer os fatos com maior brevidade e punir os responsáveis", disse.
Ainda na nota, a Polícia Civil informou que Ângelo tinha 14 anos de trabalho na Polícia Militar de Pernambuco e que, há 4 anos, estava à disposição da Casa Militar. Ele deixou a esposa e dois filhos.
"A Polícia Militar, assim como a Casa Militar, estão prestando assistência aos familiares. Essa é uma perda irreparável para a corporação, para a segurança pública, companheiros de trabalho, amigos e parentes", disse.
Por meio de nota, a vice-governadora Luciana Santos prestou solidariedade aos familiares do sargento. "Sua esposa, seus filhos e toda a família têm toda minha solidariedade". Ainda de acordo com a nota, todos na vice-governadoria ficaram consternados com a notícia da morte de Ângelo.
"Durante todo o tempo de convivência, demonstrou ser uma pessoa de paz. Sempre muito tranquilo e de atitudes gentis, conquistou o respeito e o afeto de todos que trabalhavam com ele, tanto entre os civis, como entre os colegas da Casa Militar", disse.
Por G1 PE
"Durante todo o tempo de convivência, demonstrou ser uma pessoa de paz. Sempre muito tranquilo e de atitudes gentis, conquistou o respeito e o afeto de todos que trabalhavam com ele, tanto entre os civis, como entre os colegas da Casa Militar", disse.
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