Paulo Afonso: mulher de 48 anos é encontrada morta com marca de tiro na cabeça. Crédito: Tiago Nascimento
Uma mulher foi encontrada morta na localidade conhecida como riacho do Ludovico, área rural de Paulo Afonso, na manhã deste domingo (25). A vítima é a senhora conhecida como “Detinha”, de 48 anos, casada e mãe de um filho, moradora do Bairro Tancredo Neves 3, na Rua Goiânia.
Em entrevista ao repórter Tiago Nascimento, da Rádio Bahia Nordeste, uma amiga que é feirante, acredita que a mulher pode ter sido vítima de um latrocínio, que é o roubo seguido de morte. “Roubaram o celular dela. Aí vieram fazer a perícia e foi um tiro na cabeça. Tudo isso pra roubar um celular e um reloginho”, contou.
A feirante informou ainda que todos os domingos “Detinha” se dirigia até o Ludovico para alimentar porcos e galinhas e hoje, não foi diferente: “Ela veio alimentar os porcos e galinhas como fazia todos os domingos. Por volta do meio-dia, o marido sentiu falta dela. Ele chegou da feira, ele vende na feira, quando chegou (em sua casa) não encontrou a esposa e o almoço também não estava pronto, nem ela tinha ido pra feira também, porque ela disse que ia hoje para a minha banca, eu vendo na feira também, eu vendo feijão verde, mas ela não chegou lá”, disse.
Uma mulher foi encontrada morta na localidade conhecida como riacho do Ludovico, área rural de Paulo Afonso, na manhã deste domingo (25). A vítima é a senhora conhecida como “Detinha”, de 48 anos, casada e mãe de um filho, moradora do Bairro Tancredo Neves 3, na Rua Goiânia.
Em entrevista ao repórter Tiago Nascimento, da Rádio Bahia Nordeste, uma amiga que é feirante, acredita que a mulher pode ter sido vítima de um latrocínio, que é o roubo seguido de morte. “Roubaram o celular dela. Aí vieram fazer a perícia e foi um tiro na cabeça. Tudo isso pra roubar um celular e um reloginho”, contou.
A feirante informou ainda que todos os domingos “Detinha” se dirigia até o Ludovico para alimentar porcos e galinhas e hoje, não foi diferente: “Ela veio alimentar os porcos e galinhas como fazia todos os domingos. Por volta do meio-dia, o marido sentiu falta dela. Ele chegou da feira, ele vende na feira, quando chegou (em sua casa) não encontrou a esposa e o almoço também não estava pronto, nem ela tinha ido pra feira também, porque ela disse que ia hoje para a minha banca, eu vendo na feira também, eu vendo feijão verde, mas ela não chegou lá”, disse.
O marido então, entrou em contato com a amiga para perguntar sobre o paradeiro de Detinha: “Ele ligou perguntado se ela estava comigo, eu disse que não, foi quando eles vieram procurar ela, o marido e um genro meu.” Foram eles quem encontraram o corpo de Detinha dentro do mato, segundo informou a entrevistada.
Apesar das informações da mulher, a polícia ainda não se pronunciou sobre o caso. O corpo foi recolhido pelo polícia técnica onde vai passar por necropsia no IML de Paulo Afonso, que poderá confirmar a causa da morte.
Pa4.com.br
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