O presídio onde está o agressor é de segurança máxima. Até então, ele estava detido na Delegacia de Capturas de Fortaleza. Depois da recusa judicial sobre sua soltura, ele permanece preso de forma preventiva, por risco de fuga, por tempo indeterminado e fica à disposição do Poder Judiciário. Se for condenado por lesão corporal, DJ Ivis pode ter uma pena máxima de três anos em regime aberto ou semiaberto.
Um vídeo registrado por câmera de segurança interna do apartamento dos dois flagrou a agressão e foi divulgado por Pamella, no dia 11 de junho. Em suas redes sociais, ela também publicou fotos de seu rosto machucado pelas agressões, que aconteceram em março deste ano. Em um longo papo com Fátima Bernardes, no ''Encontro'', a influenciadora falou que nunca viu o ex-companheiro arrependido pela violência cometida contra ela mas que, mesmo assim, tentava relevar ''por seu temperamento''.
"As agressões começaram quando eu estava grávida ainda. Quando vejo os vídeos, parece que não sou eu. Eu tentava justificar pra mim mesma que isso acontecia pelo temperamento dele, que ele era assim. Eu mesma queria justificar'', explicou.
Pamella também falou do vídeo em que a mãe aparece, comentando que a mulher não se intrometeu entre a briga do casal por medo de Ivis:
''Aquele vídeo foi feito em dezembro. Eu estava com Covid-19, mas, mesmo assim, a médica indicou que eu amamentasse a Mel (a filha bebê de Pamella com DJ Ivis). Ele não queria que eu amamentasse a menina por estar com Covid. Essa mulher no vídeo é minha mãe. Ela não esboça nenhuma reação porque ela também tinha medo dele. Eu nunca tinha chegado a dizer nada pra ela (sobre as agressões). Ela soube presenciando. Ele sempre muito impaciente, muito autoritário. Não podia ser contrariado. Ali, no vídeo, minha mãe pede: 'por favor, isso vai acabar me matando'. Ela já tinha visto isso antes, mas tinha medo.''
A influenciadora contou ainda que as agressões eram constantes. Mesmo assim, ela sentiu a necessidade de mostrar os vídeos porque não acreditava que, se acusasse o ex-marido apenas com palavras, não seria ouvida.
''A gente vive num país machista e nós mulheres somos criadas nessa cultura. Eu tinha medo de que, pelo fato dele ser homem e eu mulher, tinha que provar que isso acontece. Se fosse só minha palavra contra a dele, eu ia viver tentando provar. As câmeras não foram colocadas na casa com essa finalidade, era para ajudar a monitorar minha filha, mas acabaram registrando essas agressões'', contou.
''Aquele vídeo foi feito em dezembro. Eu estava com Covid-19, mas, mesmo assim, a médica indicou que eu amamentasse a Mel (a filha bebê de Pamella com DJ Ivis). Ele não queria que eu amamentasse a menina por estar com Covid. Essa mulher no vídeo é minha mãe. Ela não esboça nenhuma reação porque ela também tinha medo dele. Eu nunca tinha chegado a dizer nada pra ela (sobre as agressões). Ela soube presenciando. Ele sempre muito impaciente, muito autoritário. Não podia ser contrariado. Ali, no vídeo, minha mãe pede: 'por favor, isso vai acabar me matando'. Ela já tinha visto isso antes, mas tinha medo.''
A influenciadora contou ainda que as agressões eram constantes. Mesmo assim, ela sentiu a necessidade de mostrar os vídeos porque não acreditava que, se acusasse o ex-marido apenas com palavras, não seria ouvida.
''A gente vive num país machista e nós mulheres somos criadas nessa cultura. Eu tinha medo de que, pelo fato dele ser homem e eu mulher, tinha que provar que isso acontece. Se fosse só minha palavra contra a dele, eu ia viver tentando provar. As câmeras não foram colocadas na casa com essa finalidade, era para ajudar a monitorar minha filha, mas acabaram registrando essas agressões'', contou.
Extra RJ
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