“O desenvolvimento desses equipamentos internamente representa economia para a empresa para que os recursos sejam revertidos em investimentos para a melhoria da nossa operação, o que, na prática, implica na qualidade dos serviços prestados à população”, destaca o diretor de Negócios e Eficiência da Compesa, Flávio Coutinho.
Os resultados do investimento na tecnologia dos dataloggers são expressivos. Um bom exemplo foi a instalação realizada no interior do estado para monitoramento remoto dos reservatórios do Sistema do Prata, o que permitiu maior eficiência no abastecimento dos municípios de Agrestina, Altinho e Cachoeirinha. Os dados repassados para a central de monitoramento subsidiaram manobras importantes para a melhoria do abastecimento de 63 mil pessoas.
“Essa experiência no Sistema do Prata diz muito sobre a importância desses equipamentos. Manter o controle operacional do abastecimento é um dos grandes desafios da Compesa, em uma diversidade geográfica e demográfica como a que temos em Pernambuco, mas os resultados comprovam que caminhamos na direção certa. Essa é uma iniciativa que representa a possibilidade de levar mais água a quem precisa", avalia Coutinho.
LABORATÓRIO - Em março, a Compesa deu início às atividades do seu novo Laboratório de Eletrônica e Automação, um espaço na sede da Companhia, bairro de Santo Amaro, no Recife, destinado a ações que contribuem para tornar a operação dos sistemas de abastecimento mais eficazes para a população. O laboratório é o espaço de desenvolvimento e com capacidade de fabricação dos dataloggers e funciona, ainda, como central de manutenção dos equipamentos tecnológicos utilizados para monitoramento e controle dos sistemas de abastecimento de água e esgotamento sanitário.
Imprensa Compesa
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