A profissional de saúde estava internada na UTI do Hospital Municipal de Paulo Afonso (HMPA) há uma semana após ser transferida já intubada da UPA Covid, mas infelizmente veio a óbito no domingo (2). Eliene era mãe de dois filhos e avó de duas netas.
Eliene trabalhava na empresa +Humanos, prestadora de serviços da Clínica Qualivitta Home Care. Antes de ser contaminada, a técnica ajudava a tratar de um ex-chesfiano que estava com outra doença, mas que também faleceu de covid-19 na última sexta-feira (30). Severino Pereira Lima positivou na quarta-feira (28), foi levado para Recife (PE) na sexta de madrugada, mas entrou em óbito no mesmo dia à noite.
De acordo com a amiga e também técnica de enfermagem, Edivânia de Sá, que dividia a escala de trabalho com Eliene, a colega havia recebido a segunda dose da vacina CoronaVac contra a Covid-19 no dia 14 de abril, mas foi infectada 6 dias depois, antes portanto, do período para a completa imunidade.
Segundo o Instituto Butatan “em geral, somente em duas semanas após a segunda dose da Coronavac as pessoas ficam protegidos, pois esse é o tempo que nosso sistema leva para criar anticorpos neutralizantes, que barram a entrada do vírus nas células e que uma quantidade ainda maior de anticorpos pode ser registrada até um mês após o fim da vacinação, também variando de indivíduo para indivíduo.”
Eliene trabalhava na empresa +Humanos, prestadora de serviços da Clínica Qualivitta Home Care. Antes de ser contaminada, a técnica ajudava a tratar de um ex-chesfiano que estava com outra doença, mas que também faleceu de covid-19 na última sexta-feira (30). Severino Pereira Lima positivou na quarta-feira (28), foi levado para Recife (PE) na sexta de madrugada, mas entrou em óbito no mesmo dia à noite.
De acordo com a amiga e também técnica de enfermagem, Edivânia de Sá, que dividia a escala de trabalho com Eliene, a colega havia recebido a segunda dose da vacina CoronaVac contra a Covid-19 no dia 14 de abril, mas foi infectada 6 dias depois, antes portanto, do período para a completa imunidade.
Segundo o Instituto Butatan “em geral, somente em duas semanas após a segunda dose da Coronavac as pessoas ficam protegidos, pois esse é o tempo que nosso sistema leva para criar anticorpos neutralizantes, que barram a entrada do vírus nas células e que uma quantidade ainda maior de anticorpos pode ser registrada até um mês após o fim da vacinação, também variando de indivíduo para indivíduo.”
Por PA4
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