Com a atualização dos números, o país passa a ter 434.715 mortes e 15.586.534 contaminações pelo novo coronavírus, desde o início da pandemia. Os índices mantêm o Brasil no segundo posto de país com mais mortes pela doença, atrás dos Estados Unidos (com 585 mil óbitos), e o terceiro em número de casos, atrás dos EUA e da Índia, de acordo com dados da Universidade Johns Hopkins.
Na semana epidemiológica encerrada neste sábado, foi registrado um total de 13.399 mortes pela doença no país, 9,9% menos que na semana anterior (14.879). É a quinta semana de queda. O pico semanal, entre 4 e 10 de abril, foi de 21.141 mortes. A média diária de óbitos dos últimos sete dias ficou em 1.914, ante 2.126 há uma semana.
O número de novos casos, porém, voltou a subir: no total da semana foram 440.655 novas infecções notificadas, 4,9% mais que na semana anterior (417.904). O recorde desde o início da pandemia foi marcado há sete semanas, com 539.903 novos casos entre 21 e 29 de março. Este número chegou a cair a 408.124 na semana de 18 de abril, e voltou a subir lentamente desde então.
A média móvel diária dos últimos sete dias foi de 62.951 novos casos, também numa tendência de alta que já vem acontecendo desde 26 de abril, quando 56 mil infecções estavam sendo notificadas por dia, em média.
São Paulo é estado brasileiro mais atingido pela pandemia, são 3 milhões de casos e 103 mil mortes. Os estados de Minas Gerais, Rio Grande do Sul e Paraná também já ultrapassaram a marca de 1 milhão de infectados pela Covid-19.
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