A folha é residual, pois é fruto do trabalho da coordenação estadual e municípios na resolução de pendências documentais e bloqueios. Segundo o secretário executivo de Agricultura Familiar, Humberto Arraes, o Garantia-Safra tem um papel social fundamental na vida de milhares de famílias que sofrem com a questão da seca, assegurando as condições necessárias para que estas possam se alimentar no período que perdem suas lavouras.
Segundo o próprio Ministério da Agricultura Pecuária e Abastecimento (MAPA), 95% dos recursos do programa são utilizados na compra de alimentos, garantindo a segurança nutricional e alimentar das famílias e movimentando o comércio dos municípios.
Nesse mês o programa beneficiou os municípios de: Alagoinha, Arcoverde, Belém de São Francisco, Betânia, Bodocó, Araripina, Belo Jardim, Altinho, Bom Conselho, Buíque, Cabrobó, Calumbi, Carnaubeira da Penha, Caruaru, Casinhas, Flores, Floresta, Ibimirim, Ipubi, Itacuruba, Itaíba, Jucati, Lagoa Grande, Lajedo, Manari, Exu, Mirandiba, Orobó, Ouricuri, Pedra, Granito, Custodia, Pesqueira, Petrolândia, Petrolina, Caetés, Cedro, Jatobá, Poção, Orocó, Quixaba, Salgueiro, Sanharó, Santa Cruz, Santa Cruz da Baixa Verde, Santa Cruz do Capibaribe, Santa Maria da Boa Vista, São Bento do Una, Serra Talhada, Parnamirim, Riacho das Almas, Santa Maria do Cambucá, Santa Filomena, Serrita, Surubim, Tacaratu, Taquaritinga do Norte, Trindade, Tupanatinga, Solidão, Triunfo, Venturosa e Verdejante.
Para participar do Garantia-Safra, é preciso ser agricultor familiar, ter renda familiar de até um salário mínimo e meio e plantar de 0,6 a 5 hectares de feijão, milho, arroz, mandioca ou algodão. O fundo do Garantia-Safra é composto pela contribuição paga pelos agricultores (R$ 17), município (R$ 51 por família), Estado (R$ 102 por família) e União (R$ 340 por família).
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