No domingo (15), os pernambucanos foram às urnas para escolher os seus prefeitos pelos próximos quatro anos. Com quase todos os 184 municípios do estado decidindo as eleições no primeiro turno, alguns dos vencedores do pleito de ontem guardam histórias curiosas. O Diario de Pernambuco selecionou alguns dos casos mais interessantes da disputa.
Vizinhas, as cidades de Canhotinho e Quipapá, no Agreste e na Mata Sul de Pernambuco, respectivamente, serão governadas por mãe e filho. Sandra Paes (DEM), em Canhotinho, e Alvinho Porto (DEM), em Quipapá, estarão a apenas 27 km um do outro a partir do dia 1 de janeiro de 2021. Sandra será a primeira mulher prefeita de Canhotinho. Ela teve 65,68% dos votos válidos.
O filho conseguiu 54,48% dos votos em Quipapá. E a política está mesmo no sangue da família: o deputado estadual Álvaro Porto (PTB) é pai de Alvinho e esposo de Sandra. Ele ainda foi prefeito de Canhotinho por dois mandatos consecutivos, entre 2005 e 2012. O avô de Alvinho, Lourival Mendonça de Barros, também governou a cidade em duas ocasiões, em 1965 e 1976. Dois irmãos de Álvaro Porto, Carlos e Eduardo, são outros membros da família com atuação política.
Em Gravatá, uma das maiores cidades do Agreste de Pernambuco, o novo prefeito será o Padre Joselito (PSB). Apesar do nome, o candidato eleito deixou o sacerdócio em 2012, após decidir se casar. Joselito conheceu a esposa, Viviane Fagundes, há mais de 20 anos. Viviane, na época, queria ser freira. Ela chegou a ir para Fortaleza para se preparar para o ofício, mas terminou voltando para Gravatá e arrumando emprego na igreja.
Os dois se aproximaram e ela acabou engravidando da primeira filha do casal, ainda antes do casamento. A história do “ex-padre” gerou repercussão nacional. Aos 59 anos, hoje Joselito continua casado e tem três filhos. Na disputa de ontem, ele teve 54,69% dos votos, derrotando o atual prefeito de Gravatá, Joaquim Neto (PSDB).
Em Gravatá, uma das maiores cidades do Agreste de Pernambuco, o novo prefeito será o Padre Joselito (PSB). Apesar do nome, o candidato eleito deixou o sacerdócio em 2012, após decidir se casar. Joselito conheceu a esposa, Viviane Fagundes, há mais de 20 anos. Viviane, na época, queria ser freira. Ela chegou a ir para Fortaleza para se preparar para o ofício, mas terminou voltando para Gravatá e arrumando emprego na igreja.
Os dois se aproximaram e ela acabou engravidando da primeira filha do casal, ainda antes do casamento. A história do “ex-padre” gerou repercussão nacional. Aos 59 anos, hoje Joselito continua casado e tem três filhos. Na disputa de ontem, ele teve 54,69% dos votos, derrotando o atual prefeito de Gravatá, Joaquim Neto (PSDB).
Na cidade de Pesqueira, também no Agreste, a eleição deste ano consagrou o primeiro indígena a ser eleito prefeito do município. É o cacique Marquinhos Xukuru (Republicanos), que alcançou 51,60% dos votos válidos. Vale lembrar que a cidade é conhecida por ser um dos maiores redutos indígenas do Nordeste.
Após o resultado, a população foi às ruas e comemorou com festa e muita dança a vitória do cacique, mas é possível que ele não chegue a assumir. A candidatura do cacique Marquinhos foi indeferida pelo Tribunal Regional Eleitoral (TRE). A defesa do candidato já recorreu ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE) e o resultado da eleição segue sub judice (quando um caso ou processo em particular está sendo julgado ou está aguardando por uma decisão judicial).
Vizinhas, as cidades de Canhotinho e Quipapá, no Agreste e na Mata Sul de Pernambuco, respectivamente, serão governadas por mãe e filho. Sandra Paes (DEM), em Canhotinho, e Alvinho Porto (DEM), em Quipapá, estarão a apenas 27 km um do outro a partir do dia 1 de janeiro de 2021. Sandra será a primeira mulher prefeita de Canhotinho. Ela teve 65,68% dos votos válidos.
O filho conseguiu 54,48% dos votos em Quipapá. E a política está mesmo no sangue da família: o deputado estadual Álvaro Porto (PTB) é pai de Alvinho e esposo de Sandra. Ele ainda foi prefeito de Canhotinho por dois mandatos consecutivos, entre 2005 e 2012. O avô de Alvinho, Lourival Mendonça de Barros, também governou a cidade em duas ocasiões, em 1965 e 1976. Dois irmãos de Álvaro Porto, Carlos e Eduardo, são outros membros da família com atuação política.
Em Gravatá, uma das maiores cidades do Agreste de Pernambuco, o novo prefeito será o Padre Joselito (PSB). Apesar do nome, o candidato eleito deixou o sacerdócio em 2012, após decidir se casar. Joselito conheceu a esposa, Viviane Fagundes, há mais de 20 anos. Viviane, na época, queria ser freira. Ela chegou a ir para Fortaleza para se preparar para o ofício, mas terminou voltando para Gravatá e arrumando emprego na igreja.
Os dois se aproximaram e ela acabou engravidando da primeira filha do casal, ainda antes do casamento. A história do “ex-padre” gerou repercussão nacional. Aos 59 anos, hoje Joselito continua casado e tem três filhos. Na disputa de ontem, ele teve 54,69% dos votos, derrotando o atual prefeito de Gravatá, Joaquim Neto (PSDB).
Ex-padre” vence em Gravatá
Em Gravatá, uma das maiores cidades do Agreste de Pernambuco, o novo prefeito será o Padre Joselito (PSB). Apesar do nome, o candidato eleito deixou o sacerdócio em 2012, após decidir se casar. Joselito conheceu a esposa, Viviane Fagundes, há mais de 20 anos. Viviane, na época, queria ser freira. Ela chegou a ir para Fortaleza para se preparar para o ofício, mas terminou voltando para Gravatá e arrumando emprego na igreja.
Os dois se aproximaram e ela acabou engravidando da primeira filha do casal, ainda antes do casamento. A história do “ex-padre” gerou repercussão nacional. Aos 59 anos, hoje Joselito continua casado e tem três filhos. Na disputa de ontem, ele teve 54,69% dos votos, derrotando o atual prefeito de Gravatá, Joaquim Neto (PSDB).
Pesqueira tem primeiro índigena eleito prefeito
Após o resultado, a população foi às ruas e comemorou com festa e muita dança a vitória do cacique, mas é possível que ele não chegue a assumir. A candidatura do cacique Marquinhos foi indeferida pelo Tribunal Regional Eleitoral (TRE). A defesa do candidato já recorreu ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE) e o resultado da eleição segue sub judice (quando um caso ou processo em particular está sendo julgado ou está aguardando por uma decisão judicial).
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