A criação da cédula de R$ 200 continua a dar o que falar. Diante da repercussão -- positiva e negativa -- envolvendo a decisão anunciada em julho, o Banco Central decidiu explicar nesta quinta-feira (20) as razões que justificam a necessidade de uma nova cédula com esse valor.
Será a sétima nota da segunda família do real, lançada em 2010: atualmente existem as cédulas de R$ 2, R$ 5, R$ 10, R$ 20, R$ 50 e R$ 100.
"Desde o início da pandemia da Covid-19, é possível observar um aumento do uso de dinheiro em espécie. Em momentos de incerteza como é o caso de uma pandemia, dinheiro simboliza segurança. Pessoas e empresas fizeram saques para constituir reserva", afirmou o BC no seu site.
De acordo com o Banco Central, a quantidade de dinheiro vivo em circulação subiu de aproximadamente R$ 260 bilhões no fim de março para R$ 350 bilhões na última segunda-feira (17). É um aumento de 35% em pouco menos de cinco meses.
"Como não é possível mensurar por quanto tempo os efeitos da pandemia vão persistir e considerando que o dinheiro em espécie ainda é a base das transações em nosso país, o BC entende que o momento é oportuno para lançamento de projeto de cédula pré-existente", completou o banco.
Além disso, o BC explicou que parte desse volume de R$ 350 milhões não está à disposição das pessoas, na medida em que uma crise tão imprevisível como a atual estimulou o fenômeno conhecido como "entesouramento": as pessoas passam a guardar dinheiro em espécie em casa.
Por fim, o Banco Central afirmou que o lançamento das novas cédulas não concorre com as transações por meios digitais, como a que será estimulada por meio do PIX, o seu sistema de transferências e pagamentos instantâneos por meio de uma plataforma digital em tempo real. O entendimento do BC, diante de informações sobre o sistema financeiro, é que são demandas distintas
Será a sétima nota da segunda família do real, lançada em 2010: atualmente existem as cédulas de R$ 2, R$ 5, R$ 10, R$ 20, R$ 50 e R$ 100.
"Desde o início da pandemia da Covid-19, é possível observar um aumento do uso de dinheiro em espécie. Em momentos de incerteza como é o caso de uma pandemia, dinheiro simboliza segurança. Pessoas e empresas fizeram saques para constituir reserva", afirmou o BC no seu site.
De acordo com o Banco Central, a quantidade de dinheiro vivo em circulação subiu de aproximadamente R$ 260 bilhões no fim de março para R$ 350 bilhões na última segunda-feira (17). É um aumento de 35% em pouco menos de cinco meses.
"Como não é possível mensurar por quanto tempo os efeitos da pandemia vão persistir e considerando que o dinheiro em espécie ainda é a base das transações em nosso país, o BC entende que o momento é oportuno para lançamento de projeto de cédula pré-existente", completou o banco.
Além disso, o BC explicou que parte desse volume de R$ 350 milhões não está à disposição das pessoas, na medida em que uma crise tão imprevisível como a atual estimulou o fenômeno conhecido como "entesouramento": as pessoas passam a guardar dinheiro em espécie em casa.
Por fim, o Banco Central afirmou que o lançamento das novas cédulas não concorre com as transações por meios digitais, como a que será estimulada por meio do PIX, o seu sistema de transferências e pagamentos instantâneos por meio de uma plataforma digital em tempo real. O entendimento do BC, diante de informações sobre o sistema financeiro, é que são demandas distintas
Por CNN Brasil
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