Desde o final do ano passado, que Maria Rita vem ocupando um cargo em comissão na Fundação, para onde inicialmente fora convidada para atuar como advogada, mas ao ser nomeada pelo Ministério da Justiça e Segurança Pública, passou a ocupar o cargo de Coordenadora-Geral de Identificação e Delimitação da Diretoria de Proteção Territorial da Fundação Nacional do Índio, e agora, depois de 09 (nove) meses, assume a vice-presidência do órgão e com isso passara a exercer o encargo de substituta do presidente nos afastamentos, impedimentos legais ou regulamentares do titular e na vacância do cargo.
A jovem advogada, que possui apenas 27 anos, se formou no final de 2017 pela FACESF de Belém do São Francisco, e sem dificuldades, antes mesmo de concluir o curso de Direito, foi aprovada no primeiro exame prestado para a OAB/PE, exame esse que teve o maior índice de reprovação na história da ordem, e em seguida passou a atuar em diversas áreas do ramo do direito, inclusive no Tribunal do Júri de diversas cidades da região, do estado, do nordeste e até em alguns processos no sul do País.
Como resultado do excelente trabalho desempenhado, Maria Rita alcança agora o cargo de vice-presidente, sendo, pois, uma das poucas mulheres a ocupar a função durante os 52 anos de existência da Funai.
A nova vice-presidente da FUNAI é natural de Belém do São Francisco, sendo filha do advogado e empresário Tadeu Sá e Denize Alencar, e em Cabrobó, pelo lado materno, além pertencer à família do falecido médico José Arnaldo Alencar, cujo nome fora dado ao hospital municipal, é descendente do Coronel Jerônimo Pires de Carvalho Trapiá, que foi o primeiro prefeito tanto de Cabrobó como de Belém do São Francisco. Pelo lado paterno, ela pertence à família Araújo de Sá, a mesma família do ex-prefeito, também de Cabrobó, Antônio Araújo de Sá.
Por Didi Galvão
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