Foto: Assis Ramalho/BlogAR
Bolsonaro vetou, por exemplo, um trecho que garantia ações para garantir a distribuição de água potável e materiais de higiene, limpeza e desinfecção das aldeias e quilombos. Outros incisos vetados promoviam aos povos indígenas a "oferta emergencial de leitos hospitalares e de unidade de terapia intensiva” e a “aquisição ou disponibilização de ventiladores e de máquinas de oxigenação sanguínea".
Segundo Bolsonaro, os trechos barrados instituem "obrigação ao Poder Executivo e criam despesa obrigatória ao Poder Público, ausente o demonstrativo do respectivo impacto orçamentário e financeiro, violando assim, as regras do art. 113 do ADCT”.
O artigo da lei que obrigava o governo a facilitar o acesso de indígenas e quilombolas ao auxílio emergencial do governo no valor de R$ 600 também foi vetado.
A proposta foi aprovada pela Câmara dos Deputados em 21 de maio e pelo Senado Federal, no dia 16 de junho.
Diário de Pernambuco
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