De acordo com o MPDFT, a empresa oferece diversos tipos de serviços, cuja a matéria-prima é composta de dados pessoais de brasileiros. A suspeita do Ministério Público é que as empresas comercializem relatórios contendo informações como endereços, telefones, e-mails, situação na Receita Federal, geormarketing, possíveis parentes, residentes no mesmo endereço, entre outros.
A lei proíbe, por meio do marco civil da internet, a divulgação de dados pessoais e da intimidade, bem como o fornecimento dos dados de terceiros.
O Metrópoles tentou contato com a Procob, por meio do seu serviço de tele-atendimento, mas não obteve retorno até a publicação desta matéria. O espaço continua aberto para manifestações.
(Com informações do MPDFT)
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