Somente o partido Novo orientou voto “não” à proposta — entenda aqui os motivos.
A chamada Lei de Emergência Cultural prevê a destinação de R$ 3,6 bilhões na aplicação dessas ações. O projeto — de autoria da petista Benedita da Silva e relatado por Jandira Feghali (PCdoB) — garante a renda emergencial de R$ 600, retroativa a 1º de maio, para artistas, produtores, técnicos, curadores e professores de escolas de arte com rendimentos médios comprovados de até três salários mínimos.
O governo orientou voto “sim”. O líder do governo na Câmara, Vitor Hugo, agradeceu o empenho do deputado Arthur Lira, expoente do Centrão, que “ajudou na articulação para o acordo” da aprovação da matéria.
O projeto segue para o Senado.
Por o Antagonista
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