"Peço a Deus que não tenhamos problema essa semana, porque chegamos no limite. Não tem mais conversa, ok? Faremos cumrpri a Constituição. Ela será cumprida a qualquer preço, e ela tem dupla mão. Não é a mão de um lado só não", afirmou, dizendo, em seguida, que irá nomear na próxima segunda-feira (4/5) o novo diretor geral da Polícia Federal (PF).
A fala do presidente remete à decisão do ministro do STF Alexandre de Moraes que suspendeu a nomeação de Alexandre Ramagem na direção da PF. No mesmo dia, em discurso na posse do novo ministro da Justiça e Segurança Pública, André Mendonça, o presidente evocou a Constituição. No dia seguinte, chamou de "política" a decisão de Moraes e afirmou que quase houve uma "crise institucional"
O presidente estava no Palácio ao lado de sua filha mais nova, Laura, e um dos filhos, o deputado federal Eduardo Bolsonaro (PSL-SP). Outros parlamentares bolsonaristas também estavam no local, como Bia Kicis (PSL-DF) e Hélio Lopes (PSL-RJ). Nenhum deles estava de máscara.
Correio Brasiliense
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