Rivaldo, pentacampeão mundial, falou à Betfair.net sobre as movimentações no futebol mundial e comentou a reexibição da final da Copa de Mundo de 2002, que consagrou o Brasil como campeão pela quinta vez e teve o craque como uma das estrelas.
“A televisão brasileira irá reprisar essa semana a Final da Copa do Mundo de 2002, na qual eu tive o privilégio de participar e conquistar o título. É uma sensação única que é difícil descrever por palavras, até porque já se passaram 18 anos e o Brasil ainda não conseguiu comemorar novamente um título da Copa, então esse feito ganha ainda maior relevância nesses dias.”
“Assistir a esse jogo vai ser bom não só para os que vivenciaram essas emoções, mas também para os mais novos que estão em torno dos 24/25 anos e que poderão perceber o que significou aquela conquista para todo o povo brasileiro”, comentou o embaixador da Betfair.net.
“O povo brasileiro adora futebol e vive muito com nossas conquistas, então foi uma festa linda quando retornamos ao Brasil para comemorar com nosso povo. Não sei se nos outros países é assim, mas aqui no Brasil todo mundo celebrou conosco e foi algo memorável que jamais esquecerei”.
Luizão tem razão sobre a falta de ‘9’ no Brasil
Rivaldo comentou também sobre a declaração do ex-jogador Luizão, dizendo que falta um centroavante nos moldes dos antigos jogadores da Seleção Brasileira.
“As declarações do meu colega pentacampeão do mundo Luizão alegando que o Brasil hoje não tem tanto centroavante quanto no passado causaram alguma controvérsia, mas eu até concordo com ele que, na verdade, também foi um excelente finalizador ao longo de sua carreira”, disse Rivaldo
“Eu não digo que hoje falte um ‘9’ na seleção brasileira, mas considero que temos menos opções do que anteriormente quando quase todo o clube brasileiro tinha um bom matador. Hoje, só vejo o Gabigol ou o Gabriel Jesus, e talvez o Roberto Firmino, mas pouco mais.”
“Mesmo assim são jogadores muito diferentes do verdadeiro matador como era um Jardel, Luis Fabiano, Elber, o próprio Luizão, o Ronaldo, o Sonny Anderson ou o Túlio. Naquela altura, ter um matador era ter um jogador de referência que estava lá para fazer a diferença quando surgisse oportunidade.”
“Hoje, talvez pelas diferentes formas de jogar – mais de pé para pé – podem estar nascendo jogadores com estilos diferentes que não se assemelham tanto aquela ideia de matador que sempre fomos tendo.”
“Eu entendo que o Luizão diga que hoje não vê um ‘9’ como antes, mas isso não quer dizer que o Brasil não esteja criando talentos. Simplesmente, hoje o futebol pode estar exigindo outro tipo de jogador e há que adaptar.”
“Pessoalmente, e daqueles jogadores com quem partilhei o gramado eu diria que o Ronaldo, o Kluivert e o Adriano foram aqueles que mais me marcaram por sua qualidade em frente ao gol. Mas é claro que há outros como o Sonny Anderson ou o Elber.”
“Quando se fala em um ‘9’ estamos falando daquele jogador que dorme e acorda pensando em fazer gol, que cheira o gol a todo o momento e que não se importa se o gol é bonito ou não, simplesmente faz e pronto. Hoje não há tanto isso”.
“Vinicius Junior precisa brigar pelo seu lugar”, opina Rivaldo sobre as dificuldades do jogador em conquistar seu espaço no Real Madrid
“O Vinicius Junior é hoje um jogador brigando por ganhar seu lugar no onze inicial do Real Madrid e uma chegada do Mbappe iria dificultar sua missão, até porque o Eden Hazard poderá se recuperar em breve e ser outro brigando pelo lugar”, disse Rivaldo em entrevista à Betfair.net.
“Com isso, seria uma possibilidade ele ir para o PSG, mas eu acredito que o Zidane tem planos para o menino e não quererá deixá-lo sair à primeira oportunidade. Então, ele precisa seguir brigando e mostrando seu talento, pois com certeza seguirá tendo muitas chances de mostrar seu valor, mesmo que não jogue tão regularmente quanto desejaria.”
“Quando você chega num clube dessa dimensão é normal que encontre outros jogadores de grande valia e que sua utilização nem sempre seja regular, mas estou certo de que o técnico Zidane adoraria poder contar com o Mbappe e o Vinicius em simultâneo”.”
“Não vejo Lionel Messi jogando na Inter de Milão”
Rivaldo falou também sobre as notícias que Lionel Messi poderia migrar para o Inter de Milão, segundo palavras do presidente do clube, Massimo Moratti.
“Essa semana, o presidente do Inter de Milão Massimo Moratti mencionou que poderia ser uma opção contratar o Lionel Messi e assim recuperar os duelos com Cristiano Ronaldo na Itália, mas como já falei antes não acredito que o argentino possa sair para outro clube europeu”, opinou o embaixador da Betfair.net.
“Para mim, ele não tem por que sair do Barcelona, e se um dia isso acontecer poderá ser para os Estados Unidos ou China quando ele já não for tão decisivo quanto é hoje no time catalão.”
“Mesmo que financeiramente isso fosse benéfico para o jogador, não me parece que o Messi saísse só por razões financeiras, e considero que isso seja mais uma propaganda do presidente da Inter do que propriamente uma possibilidade real.”
“Claro que a Inter é um grande clube e que tem recrutado grandes jogadores no seu passado e conquistado títulos importantes, mas eu não vejo o Messi se mudando enquanto estiver jogando ao seu melhor nível no Barcelona”.
“Também se falou há algum tempo que ele poderia reforçar o Manchester City do Pep Guardiola, porém o próprio técnico espanhol fez questão de dizer que considera que o Messi deve continuar no Barcelona, pois segue jogando muito bem e ajudando o clube da melhor maneira.”
“Então, resumindo todos esses rumores eu acho que o Messi será um jogador de um clube só na Europa, e se um dia sair será para a China ou Estados Unidos para terminar sua carreira em outro ambiente competitivo com uma exigência menor”.
Kylian Mbappé seria uma grande contratação para o Real Madrid
Sobre a possível contratação de Kylian Mbappé no Real Madrid, Rivaldo opina que a contratação seria benéfica, enfatizando as questões financeiras que envolveriam essa mudança.
“A imprensa internacional vem dizendo que o Real Madrid deverá avançar para ter Mbappe já em 2021 – adiando seu avanço este ano por conta do Covid-19 –, e é claro que o francês seria uma ótima contratação para o Madrid ou qualquer outro clube.”
“Claro que o PSG não vai abrir mão dele facilmente, mas no futebol tudo é comércio e o jogador não vai querer ficar muito mais tempo jogando no Campeonato Francês, então mais cedo ou mais tarde ele sairá para a Espanha, em minha opinião.”
“Como todo seu talento e já sendo campeão do mundo pela França, ele vai querer dar o salto para um campeonato mais competitivo, e por mais que o PSG já brigue hoje pela Champions, é claro que ele deseja um desafio maior numa Liga Espanhola ou Inglesa”.
Conheça a carreira de Rivaldo
No Sapão, participou com eles da conquista da Série A2 do Campeonato Paulista, na equipe que ficou conhecida como "Carrossel Caipira" e [6] e que continha também o zagueiro Capone. Mesmo ali, Rivaldo não era considerado a maior promessa, e sim Válber, embora já ali demonstrasse habilidade no então incomum posicionamento misto de meia e atacante.
Em meados de 1993, em que Rivaldo foi notícia também por um gol do meio de campo, o Corinthians conseguiu o empréstimo dele e de outros jogadores-chave do Mogi: Válber, Leto e o ala Admílson.
No Corinthians foi mal no Rio-São Paulo de 1993, perdendo para um Palmeiras mesclado de reservas. No Brasileiro, contudo, Rivaldo desapontou marcando onze gols e ganhando a Bola de Prata da Placar como um dos melhores atacantes.
Não foi bem no Paulistão de 1994; O Corinthians acabou desistindo de contratá-lo em definitivo, após não conseguir reduzir seu preço. O Palmeiras, em parceria com a patrocinadora Parmalat, resolveu apostar nele e pagou 2,4 milhões de reais ao Mogi para tê-lo.
Chegou ao arquirrival para as disputa do Brasileirão daquele ano, já após a Copa do Mundo de 1994, e viveu grande fase, tendo sido vice-artilheiro do campeonato com quatorze gols e o grande maestro da conquista do oitavo título palmeirense no torneio. De quebra, vingou-se de seu ex-clube, contra quem a final foi disputada: marcou dois gols na vitória por 3 a 1, no primeiro jogo e, no jogo de volta, fez o gol de empate por 1 a 1 a dez minutos do fim da partida, acabando com as esperanças alvinegras de esboçar alguma reação. Agora como palmeirense, recebeu nova Bola de Prata seguida, desta vez como um dos melhores meias.
Ainda no Palmeiras ganhou o Campeonato Paulista de 1996, onde o time teve excepcional poder ofensivo, ultrapassando cem gols.
No Corinthians foi mal no Rio-São Paulo de 1993, perdendo para um Palmeiras mesclado de reservas. No Brasileiro, contudo, Rivaldo desapontou marcando onze gols e ganhando a Bola de Prata da Placar como um dos melhores atacantes.
Não foi bem no Paulistão de 1994; O Corinthians acabou desistindo de contratá-lo em definitivo, após não conseguir reduzir seu preço. O Palmeiras, em parceria com a patrocinadora Parmalat, resolveu apostar nele e pagou 2,4 milhões de reais ao Mogi para tê-lo.
Chegou ao arquirrival para as disputa do Brasileirão daquele ano, já após a Copa do Mundo de 1994, e viveu grande fase, tendo sido vice-artilheiro do campeonato com quatorze gols e o grande maestro da conquista do oitavo título palmeirense no torneio. De quebra, vingou-se de seu ex-clube, contra quem a final foi disputada: marcou dois gols na vitória por 3 a 1, no primeiro jogo e, no jogo de volta, fez o gol de empate por 1 a 1 a dez minutos do fim da partida, acabando com as esperanças alvinegras de esboçar alguma reação. Agora como palmeirense, recebeu nova Bola de Prata seguida, desta vez como um dos melhores meias.
Ainda no Palmeiras ganhou o Campeonato Paulista de 1996, onde o time teve excepcional poder ofensivo, ultrapassando cem gols.
Chegada ao Deportivo La Coruña e o auge no Barcelona
Rivaldo tinha ido aos Jogos Olímpicos já como jogador do Deportivo La Coruña, para onde foi vendido após o título paulista. Chegou ao time da Galícia com a missão de substituir o ídolo local Bebeto, que havia ido para o Flamengo. Teve uma ótima temporada, fazendo 21 gols, que ajudaram a conduzir o "Depor" ao terceiro lugar do Campeonato Espanhol.
Uma temporada depois, Rivaldo já era jogador Barcelona, chegando ao clube catalão para substituir desta vez ninguém menos que Ronaldo, que se transferira para a Internazionale. Os quase trinta milhões de dólares que o "Barça" pagou por ele seriam bem recompensados, com Rivaldo ganhando no clube o que seu "antecessor" não conseguira, o título da Liga Espanhola, que voltava aos blaugranas após três anos. Faturou ainda uma Copa do Rei, uma supercopa européia e mais uma liga espanhola. Depois da primeira temporada suas apresentações foram cada vez mais surpreendentes, a partir daí começou a ser cogitado como o melhor do mundo. Grandes atuações foram vistas, como arrancadas, dribles desconcertantes, passes mágicos e grande quantidade de gols. Os gols aconteceram de todos os tipos, do meio de campo, de bicicletas e voleios, de falta, de cabeça, de cobertura, entre muitos outros. Suas jogadas espetaculares e gols variados pelo Barcelona fizeram com que ele fosse eleito o melhor jogador do mundo.
Seleção Brasileira.
Após destaque no Corinthians em 1993, ganhando bola de prata, recebeu, em dezembro daquele mesmo ano sua primeira convocação, marcaria o gol da vitória em amistoso contra o México em sua estreia pela Seleção Brasileira. Tinha grandes chances de integrar o plantel convocado por Carlos Alberto Parreira para a Copa do Mundo de 1994. Entretanto, não foi bem no Paulistão de 1994.
Após um excelente Campeonato Paulista em 1996 disputaria, como um dos três jogadores acima de 23 anos do elenco brasileiro, as Olimpíadas de Atlanta que ganharia a medalha de bronze. Acabaria como um dos crucificados na derrota nas semifinais para a Nigéria por ter errado um passe que resultou em um dos gols na vitória dos africanos na prorrogação, e com isso ficou um ano sem defender a Seleção.
Voltou à Seleção Brasileira para as disputas da Copa das Confederações de 1997.
Finalmente, no ano seguinte, iria para uma Copa. No mundial da França, teve grande desempenho com jogadas de efeito e assistências, marcando três gols, pouco podendo fazer na derrota ante aos anfitriões franceses na final.
Já em 1999, ganhou a Copa América, sendo premiado como melhor jogador da competição. Foi artilheiro ao lado de Ronaldo com 5 gols.
Em 2000 e 2001 disputando as eliminatórias da Copa do Mundo de 2002, foi muito criticado pela torcida brasileira, pois o futebol em seu clube Barcelona estava muito superior ao que vinha apresentando na seleção. Então começou a ter desgastes devido aos xingamentos e vaias proferidas pelos torcedores, ao ponto de no jogo contra Colômbia, em pleno estádio do Morumbi lotado, ser hostilizado e declarar que não iria defender mais o Brasil. Ainda assim Rivaldo acabaria as eliminatórias como vice-artilheiro com 8 gols.
Entretanto, na Copa de 2002, Rivaldo foi o principal responsável por liderar o Brasil rumo ao pentacampeonato.
Destacou-se logo na fase de grupos marcando três gols, um em cada jogo, e dando assistências. Continuou decisivo nos mata-matas marcando um golaço, o primeiro gol da vitória por 2 a 0 nas oitavas-de-final, no duro jogo contra a Bélgica. Também foi seu o gol de empate contra a favorita Inglaterra, nas quartas-de-final, após receber passe, em ótima jogada de Ronaldinho, já no final do primeiro tempo. Chegou às semifinais tendo marcado em todas as partidas, o que lhe dava chances de igualar o feito de Jairzinho, que, na Copa de 1970, fizera gols em todos os jogos do Brasil e terminou campeão. Na disputa pela vaga na final, em novo jogo contra a Seleção Turca, todavia, acabou jogando muito bem mas não marcando.
Voltou a ser fundamental na final, contra a Alemanha, tendo participado ativamente dos dois gols da vitória que deu o pentacampeonato à Seleção Brasileira: no lance do primeiro gol, desferiu um forte chute de meia distância que o goleiro Oliver Kahn não conseguiu segurar, deixando o rebote livre para Ronaldo abrir o placar. Poucos minutos depois, atraiu a defesa alemã ao receber um passe de Kléberson, porém abriu as pernas e deixou a bola passar para Ronaldo, livre de marcação, marcar o segundo. Após a final era favoritíssimo para ganhar o prêmio de melhor jogador. Terminou a Copa de 2002 tendo anotado cinco gols e sendo eleito o quarto melhor jogador do torneio pela FIFA.
No ano de 2002 ele também foi homenageado no anime Captain Tsubasa com o personagem Rivaul, que era o melhor jogador do Catalunha (Barcelona). No anime, Rivaul é o melhor jogador do mundo; rápido, forte e habilidoso e o principal nome do FC Catalunha. É o jogador que Tsubasa, protagonista do anime, tenta superar.
Fracasso no Milan e curtíssima passagem pelo Cruzeiro
Em junho de 2002, ainda antes da Copa,[6] o Barcelona liberou Rivaldo de seu contrato um ano antes de seu término, e o brasileiro mostrou-se satisfeito, pois a equipe estava recontratando seu desafeto, o técnico neerlandês Louis van Gaal. Sendo assim, ele assinou um contrato de três anos com o clube italiano Milan. Mesmo tendo participado dos títulos da Copa da Itália e da Liga dos Campeões da UEFA, estava insatisfeito com a reserva. Não parecia contar com a simpatia do técnico Carlo Ancelotti,[10] que não havia ordenado a contratação do brasileiro (e sim o presidente Silvio Berlusconi). Rivaldo, que já disputava posição com o português Rui Costa, perdeu mais espaço ainda com a surpreendente grande fase que Kaká apresentou assim que chegou aos rossoneri, em meados de 2003.
Resolveu voltar ao Brasil, no início de 2004, por indicação do técnico Vanderlei Luxemburgo que o convenceu a descartar propostas europeias para jogar no clube, sendo a grande contratação do Cruzeiro para Copa Libertadores. Antes, inclusive, de acertar com os mineiros, Rivaldo teria sido desejado pelo São Paulo.[11]Entretanto, sua passagem pela equipe foi muito curta, apenas onze jogos e dois gols, saindo do clube em fidelidade ao técnico Vanderlei Luxemburgo, que foi demitido um dia antes do clássico contra o rival Atlético Mineiro, após desentendimento com a diretoria, frustrando a torcida do Cruzeiro que esperava o Rivaldo que ajudou a Seleção Brasileira a vencer a Copa do Mundo de 2002.
Maestro no futebol grego
Assinou então com o clube grego Olympiakos, ganhando três Campeonatos Gregos e duas Copas da Grécia. Rivaldo assim como na Espanha marcou gols e jogadas memoráveis, incluindo uma fantástica apresentação na final da copa com uma bola bem colocada de uma posição muito difícil perto da bandeira do escanteio. Rivaldo também marcou dois gols memoráveis de falta na temporada: o primeiro foi no derby local contra o outro gigante do país - o Panathinaikos - e o segundo contra o clube inglês Liverpool, na Copa da UEFA.
Entretanto, sua curta passagem pelo Cruzeiro e a pouca visibilidade do futebol grego no Brasil acabaram custando-lhe a vaga na Seleção Brasileira. Sua última partida foi contra o Uruguai, num empate por 3 a 3 em novembro de 2003, já pelas eliminatórias para a Copa do Mundo de 2006. Contudo, apenas três meses após renovar seu contrato, Rivaldo resolveu deixar o clube alegando falta de pagamentos, afirmando que lhe era devido aproximadamente trezentos e noventa mil euros.
Acabou acertando com o rival AEK Atenas, onde jogou uma temporada. Para o seu desgosto, o título grego é perdido nos tribunais para o seu ex-clube, que ganhou os pontos de uma derrota para uma equipe que utilizara um jogador que foi pego no antidoping - o suficiente para o Olympiakos ultrapassar em dois pontos o AEK na tabela.
Aventura uzbeque.
Após quatro temporadas no futebol grego, transferiu-se para o Bunyodkor, do Uzbequistão, por dez milhões de euros, dando grande visibilidade ao time asiático.
Em 11 de agosto de 2010, após dois anos no país, conquistando um bicampeonato nacional e uma copa, anunciou a rescisão do contrato com o clube.
Retorno ao Brasil
Em novembro de 2010, Rivaldo anunciou que iria disputar o Campeonato Paulista de 2011 pelo Mogi Mirim, clube do qual era também presidente. Entretanto, em janeiro de 2011, acertou com o São Paulo para jogar até o final do ano. Na sua estreia pelo São Paulo, fez o primeiro gol da vitória sobre o Linense por 3 a 2.
Apesar da boa estreia e dos pedidos intensos da torcida tricolor, Rivaldo não foi mais utilizado pelo técnico Paulo César Carpegiani. Chateado com a situação, veio a público dizer que estava insatisfeito com a reserva no time são-paulino e, após a saída de Carpegiani, teve uma boa sequencia de jogos, com Milton Cruz e Adílson Batista. Desde então, fez boas partidas, sendo importante na área de armação do time e conquistando a simpatia de grande parte da torcida. Porém, com a saída de Adilson do comando e a chegada de Emerson Leão, o pentacampeão não teria maiores chances.
Em 1 de dezembro, Rivaldo oficializou, por meio de sua conta no Twitter, que seu contrato não seria renovado pelo São Paulo para 2012.
No dia 16 de janeiro de 2013, o presidente do São Caetano, Nairo Ferreira de Souza, confirmou a contratação de Rivaldo para 2013. O jogador foi apresentado no dia 22, na sede social do Azulão. Em 9 de fevereiro, na sua estreia com a camisa do time do ABC paulista, diante do Corinthians, no Pacaembu, o pentacampeão também fez seu primeiro gol pela nova agremiação, o responsável por inaugurar o marcador do jogo, que terminaria empatado por 2 a 2.
No dia 7 de novembro, rescindiu o contrato com o São Caetano, alegando dores no joelho.
Em janeiro de 2014, reestreou no Mogi Mirim jogando pelo Campeonato Paulista e atuou algumas partidas ao lado do seu filho Rivaldinho.
No dia 7 de novembro, rescindiu o contrato com o São Caetano, alegando dores no joelho.
Em janeiro de 2014, reestreou no Mogi Mirim jogando pelo Campeonato Paulista e atuou algumas partidas ao lado do seu filho Rivaldinho.
Aposentadoria
No dia 15 de março de 2014, por meio de seu Instagram, anunciou que sua carreira de jogador chegou ao fim. "Com lágrimas nos olhos hoje gostaria de primeiramente agradecer a Deus, minha família e a todos pelo apoio, pelo carinho que recebi durante esses 24 anos como jogador. Hoje venho comunicar a todos os torcedores do mundo que minha história como jogador chegou ao fim", escreveu ele.
Retorno aos gramados
No dia 23 de junho, um dos maiores nomes da história do futebol mundial resolve voltar aos gramados, para ajudar o time que presidiu, o Mogi Mirim Esporte Clube, a sair da situação que se encontra, estando na zona do Rebaixamento do Campeonato Brasileiro de Futebol - Série B no mesmo ano.
No dia 14 de julho de 2015 em sua segunda partida após o retorno Rivaldo entrou para a história ao jogar ao lado do filho Rivaldo Jr. onde o mesmo marcou o gol e viu seu descendente marcar mais dois na vitória do Mogi Mirim sobre o Macaé.
Aposentadoria definitiva
Em 12 de agosto de 2015, quase dois meses após retomar a carreira profissional, Rivaldo anunciou de novo sua aposentadoria. Agora em definitivo. Aos 43 anos, o meia decidiu que não irá mais se submeter às sessões de infiltração no joelho direito para atuar pelo Mogi Mirim na Série B do Brasileiro. A decisão acontece pouco menos de um mês após renunciar ao cargo de presidente do clube.
Segundo retorno ao Barcelona
Aos 44 anos, ele acertou com o Barcelona novamente, para defender agora o time de "lendas" do clube, formado por ex-jogadores. Trata-se do "FCB Legends", equipe de veteranos que faz partidas pelo mundo para globalizar ainda mais a marca Barcelona. O acordo foi firmado durante visita de Rivaldo ao Barça. Ele participou do evento de lançamento do game PES 2017, que tem parceria entre o clube e a Konami. O Barcelona anunciou nesta também ligação oficial com Rivaldo e revelou que existe uma negociação em curso para que o ex-meia se torne embaixador da Fundação FC Barcelona no Brasil, que promove projetos sociais no país.
Por Mauricio Guedes
Aos 44 anos, ele acertou com o Barcelona novamente, para defender agora o time de "lendas" do clube, formado por ex-jogadores. Trata-se do "FCB Legends", equipe de veteranos que faz partidas pelo mundo para globalizar ainda mais a marca Barcelona. O acordo foi firmado durante visita de Rivaldo ao Barça. Ele participou do evento de lançamento do game PES 2017, que tem parceria entre o clube e a Konami. O Barcelona anunciou nesta também ligação oficial com Rivaldo e revelou que existe uma negociação em curso para que o ex-meia se torne embaixador da Fundação FC Barcelona no Brasil, que promove projetos sociais no país.
Por Mauricio Guedes
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