Em nota divulgada pelo Tribunal de Justiça do Mato Grosso do Sul, os fiéis afirmaram que o depósito realizado não ocorreu de modo espontâneo, mas sim sob forte influência de um pastor, que prometia milagres na vida dos autores, induzindo-os a erro. Para pagar a doação, o casal comprometeu o pagamento de contas de água e luz e demais itens básicos para a sobrevivência da família.
O desembargador do caso ressaltou que a venda do único automóvel e a doação da aposentadoria, diante das condições pessoais demonstradas por meio de extrato bancário, valor de benefício previdenciário, entre outros dados pessoais, são suficientes para concluir que levaram ao comprometimento da subsistência do casal.
Metrópoles
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