Equipes do Corpo de Bombeiros de Petrolândia e Petrolina foram mobilizadas por um suposto caso de afogamento (Foto: Assis Ramalho)
Cidade pequena não vive sem um boato. Petrolândia, com quase 40 mil habitantes, mantém essa tradição. Desde a última sexta-feira (17/01), objetos deixados na Orla Fluvial, balneário na zona urbana da cidade, mantém a comunidade em alerta. O suposto desaparecimento de um suposto homem, de identidade desconhecida, visto por uns a morrer afogado no Lago de Itaparica e por outros, horas e dias depois, a desfrutar da vida em companhia de amigos e familiares nos bares da cidade, ocupou o Núcleo Avançado de Bombeiros, sediado em Petrolândia, e mobilizou mergulhadores do Corpo de Bombeiros de Petrolina, que também participaram das buscas ao suposto banhista supostamente morto por afogamento.
Nesses praticamente cinco dias passados do suposto afogamento, a reportagem do Blog de Assis Ramalho procurou informações junto ao Corpo de Bombeiros e à Delegacia de Polícia Civil, em Petrolândia, onde ainda não foi registrado nenhum boletim de ocorrência sobre o desaparecimento de pessoas, desde o início da circulação dos boatos, e ouviu ainda frequentadores habituais da Orla Fluvial.
As buscas começaram ainda na tarde de sexta-feira, foram interrompidas no período da noite e retomadas na manhã do sábado, sem sucesso. A equipe vinda de Petrolina mapeou uma área de 300 metros para concentrar as buscas. Após a partida dessa equipe de bombeiros, as observações do local tem sido realizadas pelo Corpo de Bombeiros de Petrolândia, com sobrevoo de drone pela manhã e à tarde, diariamente. O objetivo é avistar um suposto corpo, caso venha à superfície.
Na cidade, os comentários sobre o assunto são muitos. Algumas pessoas acreditam que os objetos, entre eles um par de chinelos, foram simplesmente esquecidos no local por alguém que consumiu bebida alcoólica em excesso. Outros, julgam que foram deixados ali por alguém que desejava se refrescar do calor intenso nas águas do rio São Francisco e, vítima de fatalidade, não retornou. Mas, há também quem pense se tratar de uma "pegadinha", irresponsável brincadeira de mau gosto.
Por enquanto, em meio aos boatos, Corpo de Bombeiros, mídia e comunidade seguem em alerta, à espera do desfecho do suposto caso de afogamento.
Redação do Blog de Assis Ramalho
Eu acho que se alguém tivesse realmente morrido afogado já era pra ter aparecido o corpo,boiando em cima da água já está com 6 dias ou mas é nada ainda geralmente o corpo sobe com 4 a 5 dias.
ResponderExcluirE se realmente morreu acho que deve está enganchado nos tocos de pau embaixo da água.