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quarta-feira, novembro 13, 2019
Servidores do Detran-AL paralisam as atividades nesta quarta-feira
Servidores do Departamento Estadual de Trânsito de Alagoas (Detran-AL) decidiram paralisar as atividades nesta quarta-feira (13). Eles protestam contra a falta de reajuste salarial da categoria e concurso público.
Em nota, o Detran informou que a decisão em paralisar o serviço público é de inteira responsabilidade do sindicato da categoria e dos servidores, portanto, a autarquia não tem qualquer vínculo com a decisão e trabalhará para que os cidadãos não sejam prejudicados. (Confira a nota na íntegra abaixo).
De acordo com o sindicato, a paralisação deve ocorrer uma vez por semana e afeta todos os serviços no estado de Alagoas, como as três sedes do Serviço de Atendimento ao Cliente (SAC), que funcionam na capital estarão fechadas.
O prédio sede, localizado no bairro Cidade Universitária, parte alta da capital, os serviços no Circunscrição Regional de Trânsito (CIRETRANS), a Central de Atendimento ao Cidadão (JÁS), as Bancas e as vistorias também não funcionarão.
Confira a nota na íntegra do Detran
O Departamento Estadual de Trânsito de Alagoas (Detran/AL) informa à população que foi comunicado, através de representantes do Sindicato dos Servidores do Detran de Alagoas (Sinsdal), acerca de uma paralisação a ser realizada durante esta quarta-feira (13).
A decisão em paralisar o serviço público é de inteira responsabilidade do sindicato da categoria e dos servidores, portanto, a autarquia não tem qualquer vínculo com a decisão e trabalhará para que os cidadãos não sejam prejudicados.
Dessa forma, caso os serviços agendados para esta quarta-feira (13) não possam ser prestados, o Detran de Alagoas ressalta que os usuários não irão precisar arcar com uma nova taxa para concluir o serviço desejado. Além disso, o atendimento será realizado posteriormente, em caráter de urgência, numa nova data que será divulgada.
A direção do departamento ainda reforça que as negociações e tratativas técnicas sobre as demandas do sindicato continuarão sendo discutidas.
Por G1 Alagoas
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